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quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Vale a pena ser Professor?




Ser professor há muito tempo atrás significava sinônimo de status, já nos dias atuais esse status não existe mais; a semântica mudou e a conotação passou a ser outra. O que sempre se escuta na atualidade é: ainda vale a pena ser professor? Essa interrogativa permeia a boca de muitas pessoas, até mesmo daquelas que não têm cultura, as quais ver o professor como um mísero profissional. A partir de tantos questionamentos sempre vem à tona uma pergunta: qual é a verdadeira função do professor na atualidade?
O professor no final do século XIX até os meados do XX tinha a função de formar o aluno para o mercado de trabalho, devido às necessidades que as indústrias tinham de contratar mãos- de- obra especializadas. Nesse período o mestre era o dono do conhecimento, não se contestava o que ele ensinava, o professor era o detentor do saber. De acordo com os estudiosos daquela época esse profissional da educação deixava de exercer a sua profissão, quando não proporcionava aos alunos as verdadeiras condições de inserção social.
O mestre era respeitado em toda a sociedade, o aluno quando saía da escola estava apto ao mercado de trabalho e era chamado de “indivíduo autêntico”. Todas as honras eram canalizadas ao professor. Os bons profissionais da época respeitavam o mestre, o qual até então era visto pela sociedade como um missionário, um filósofo, uma pessoa especial. Com o passar do tempo, no final do século XX a função do professor tomou um novo direcionamento, ele passou a ser chamado por alguns intelectuais daquele tempo de Profissionais da Educação; porque esses trabalhadores começaram a reinvidicar seus direitos perante à sociedade. Com estas buscas de melhorias muitos movimentos foram criados, vieram os movimentos sindicais organizados, os professores, muitos deles, deixaram à comodidade, conformidade de achar que já sabiam tudo e tornaram-se aprendizes, a fim de dar conta de seu trabalho, mais também os que sabiam um pouco mais em sala de aula, começaram a se questionar quanto à sua prática pedagógica. Os discentes já não eram mais os de antes, porque muitos deles passaram a ser investigadores e curiosos.
Dessa forma inúmeras vezes assitía-se a discursos nos quais alguns professores reclamavam não saber mais o que fazer em sala de aula. O professor Pedro Demo da Universidade de Brasília, UNB, caracteriza bem essa acepção. Ele diz que para dar conta de um mundo que muda cada vez mais rápido, não há nada mais pertinente do que saber pensar. ”O poder não tem medo de quem passa fome e, sim, de quem sabe pensar”. (...) diz o mestre.
No início deste século a função do professor, diante de tantos estudos e pesquisas feitas na área, é facilitar o processo Ensino-Aprendizagem, orientar, instigar, interagir, pesquisar e organizar com os discentes, parcerias nas novas tecnologias, as quais estão a favor da Educação. Vive-se hoje na “Era da Informação”, a sociedade passa por um momento complexo e o professor deve ter muito equilíbrio emocional e saber usar essas informações a fim de poder transformá-las em conhecimento. A educação e o professor são as peças principais na construção do conhecimento nesse novo tempo.
Com a globalização o mundo ficou pequeno, as tecnologias cada dia tornaram-se mais avançadas. Toda essa revolução desvirtua o professor a não parar, já que não há mais uma educação pronta, acabada. Por isso, se faz necessário que o mestre esteja sempre atento às mudanças, tenha em mente os objetivos quanto ao desenvolvimento de sua prática pedagógica, a fim de que ele não se torne o profissional que reproduz conhecimento, repete gestos, porque de acordo com o professor Milton Santos, “filósofo da geografia”, esse tipo de profissional está com os dias contados. Logo, vale a pena sim, ser professor, desde que ele esteja imbricado em se tornar um intelectual, o qual está sempre em busca do processo de crescimento profissional contínuo. Ele necessita agir com humildade de quem nem sempre tem a resposta pronta, que sabe ouvir, calar quando necessário, que sempre usa a lucidez para tomar as decisões corretas. Enfim, que é prudente e nessa prudência ele aprende interagindo com seu aluno no dia-a - dia na sala de aula.

Texto da Professora Neusa Amorim 01/06/2006.

O Professor na Modernidade



Para ensinar há uma formalidadezinha a cumprir - saber.Eça de Queirós
Tendo-se completado um século da morte do grande escritor Eça de Queirós, sua sabedoria continua a nos inspirar, pelo conhecimento que tinha da alma e dos costumes humanos e pela capacidade de expressá-lo em sua obra, como é próprio aos bons romancistas. Esse é o seu saber. Quando se trata do trabalho do professor, que tipo de saber poderia caracterizá-lo no exercício de sua função? Tentaremos responder à questão através de algumas reflexões.
Atualmente, na sociedade capitalista e globalizada na qual estamos inseridos e da qual fazemos parte, há mudanças constantes, rápidas e permanentes, no âmbito cultural, político, econômico, prontas a preencherem um presente obcecado pelo mito do progresso. Isso, muitas vezes, provoca um desconcerto no sujeito que está inserido nessa realidade "fragmentada". Em diversas situações, esse sujeito não sabe como agir, como articular as múltiplas informações que chegam a todo o instante até ele. Ou seja, não sabe apropriar-se de sua realidade e adquirir uma consciência crítica sobre ela.
Talvez, neste momento, comecemos a entender verdadeiramente o papel do professor, grande agente do processo educacional e da transformação da sociedade da qual faz parte. Por mais sofisticadas que possam ser as tecnologias ao nosso dispor, por mais diversificadas que sejam as ofertas educativas na sociedade do conhecimento, nada poderá substituir a presença desse adulto que dá testemunho de uma experiência e de um saber, que explica e que interpela, abrindo caminho a verdades desejadas.
Professor é o que aprende sempre. E é capaz de ler o mundo sob perspectivas múltiplas e, por vezes, inusitadas, compartilhando o conhecimento vivo que constrói e reconstrói, quando necessário, com seus alunos. É alguém que está constantemente criando, dividindo anseios, idéias, alegrias, frustrações, conquistas... E tem a humildade e a capacidade de reconhecer quando se faz necessária uma mudança.
Affonso Romano de Santanna, escritor e crítico literário, afirma, referindo-se à questão do "saber" e do "poder" que se enriquece o saber combatendo-se o poder que ele aparenta. E ratifica sua idéia dizendo que uma forma de incrementar o poder é o "perder". Assim, o melhor professor seria aquele que não detém o poder nem o saber, mas que está disposto a perder o poder, para fazer emergir o saber múltiplo. Neste caso, perder é uma forma de ganhar e o saber é recomeçar.
Desaprender a lição, recomeçar a aprender estão muito de acordo com o momento atual, em que vemos a sociedade brasileira se repensando, reaprendendo o Brasil, em busca de uma nova ordem institucional. Daí, então, a pesquisa da realidade como elemento essencial no currículo da verdadeira aprendizagem. E a importância, o papel singular do professor como mediador no processo de construção do conhecimento e da consciência crítica do educando. Alguém que deixa de ser "o que sabe" para ser "o que aprende sempre".

Maria Carolina Viana VieiraProfª de Língua Portuguesa

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Meditação do dia:

A Paz do Senhor!!!O Senhor é contigo em qualquer circunstância!Na caminhada da vida...Sempre há muitos desafios...surpresas, tristezas e alegriasa vida e feita assim...As vezes nos deparamos com situações quenos afligem , nos fazem sentir e até mesmo chorar...mais saiba por certo que a cada momento da vida,cada lagrima caída, cada sorriso dado, estartudo anotado no diário de Deus...E pode ter certeza que nem um segundo Ele esqueceu de anotar,anotou suas lutas, seus choros,mais com um detalhe,Ele não esqueceu de anotar o diade sua vitória!Então deixa te dizer:não desista de teus projetos, e sonhosporque mesmo antes de eles seremprojetados por você, já foi projetado eanotado por DEUS"!Lembre-se o Senhor é contigo Ele é poderoso para te dar vitória não importa a dor ou a situação o importante é que Ele é e sempre será o Senhor da sua história!


Professor Terêncio: Coordenador do Pólo Carpina do Curso de Licenciatura a Distância de Física da UFRPE

Era uma vez uma escola

Texto: Era uma vez uma escola
Permita-me que me apresente: Eu sou a escola. Através de mim a alavanca do progresso foi impulsionada e a ignorância, felizmente a cada dia, mais se afoga na areia movediça.
Lá fora, em todos os aspectos, há uma escola muito diferente de mim. Eu gostaria muito que você estudasse lá. Gostaria que você permanecesse aqui, porque depois do portão de ferro, lá fora, há um submundo repleto de prostituição, violência, miséria, fome, drogas. Um pandemônio urbano.
Eu gostaria que você ficasse aqui, conversando com seus livros. Gostaria que você tentasse ouvir o seu “ECO” construísse dentro de si uma escada para tocar nas estrelas, uma escada para a vida.
Por gentileza, não me risque as paredes. Imagine alguém riscando o delicado tecido da sua pele com uma lâmina, com um pedaço de madeira, com uma tampinha de garrafa...
Por gentileza, não me suje. Eu quero estar limpa para recebê-lo! Imagine alguém maculando o seu corpo com carbono, giz, corretivo, caneta ou coisa semelhante, seria mesmo ridículo, não? Chamá-lo-iam de porco?...
Por gentileza, não me quebre as cadeiras, nem as carteiras e nem os birôs. Imagine alguém quebrando as suas pernas. Alguém fragmentando os seus braços e as suas costelas. Com certeza você não seria um ser humano. Você seria um amontoado de ossos.
Por gentileza, eu suplico: Não me danifiquem as janelas e as portas. Através das janelas eu posso ver o azul do céu, as nuvens que passam o piscar das estrelas, as fases da lua, por conseguinte, minhas portas estarão abertas para que eu possa receber você com muito regozijo. Agora imagine alguém cravando espinhos nas suas pálpebras.
EU, a ESCOLA, a sua escola, sou VIDA e preciso urgentemente da sua colaboração e do amor a fim de que o mundo seja como aquele sonhado por você no seu primeiro dia de aula.
Autor Desconhecido

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009





Escritor e Poeta Flávio Chaves!

Texto para Meditação:

"SENHOR, meu DEUS, clamei a TI por socorro, e TU me saraste!" Salmos 30:2

Dicas de bons livros...

* Aliviando a bagagem das Mães;
* Melhores dias virão;
*Histórias para aquecer o coração;
*O caçador de Pipas;
* Ele escolheu os cravos;
* Como se tornar um líder servidor;
* Marx A miséria da Filosofia;
* Revolucione sua qualidade de vida;
* JESUS, o maior psicólogo que já existiu;
* Treinando a emoção para ser feliz;
* Derrubando Golias;
* Pais brilhantes, professores fascinantes;
* Filhos brilhantes Alunos fascinantes ,acerto de contas
* As inteligências múltiplas;
* Quem ama educa;
* O sol depois da chuva.

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Final de férias!!!

Oi gente!!! Estava com saudades de tudo isto aqui!!! É muito bom poder voltar ao trabalho e saber que dele depende o nosso descanso e lazer!!! Vamos começar com muito trabalho e garra!!! Acreditando que temos um DEUS que é sempre FIEL e nos ampara e nos livra de todos os males. Um abraço e fiquem na paz de JESUS!!!

Meditação:

Fiel a mim
Eyshila

Sei que estás aqui, Senhor
podes perceber quem sou,
podes ver se há em mim,
um verdadeiro adorador.
A minha oferta eu, ofereço a Ti, Deus meu,
pra reconhecer que nada tenho, tudo é Teu.
Quero te adorar ainda que a figueira não floresça.
Quero me alegrar, mesmo se o dinheiro me faltar.
A vitória vem mesmo que pareça que é o fim,
pois tu és fiel, Senhor, fiel a mim
Tu és fiel, Senhor
eu sei que Tu és fiel.
Tu és fiel, Senhor,
eu sei que tu és fiel.
E ainda que eu não mereça, permaneces assim
fiel, Senhor meu Deus, fiel a mim,
Fiel, Senhor meu Deus, fiel a mim.

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