Este Espaço é mais uma ferramenta de apoio ao nosso trabalho em prol do Reino de CRISTO aqui nesta terra dos viventes.
JESUS CRISTO ONTEM HOJE E ETERNAMENTE
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A PALAVRA DE DEUS DIZ QUE IDE E PREGAI O EVANGELHO A TODA CRIATURA.
segunda-feira, 30 de maio de 2011
DÚVIDAS DA GRAMÁTICA
USO DA PALAVRA ONDE / AONDE
Onde quer dizer em que lugar. Indica estado, permanência em um lugar.
Aonde quer dizer para que lugar. Indica movimento para um lugar.
Onde- lugar (permanência).
Aonde - verbo de movimento
Exemplos:
• Aliviado, o homem concordou em voltar para a casa onde sempre morou.
• Disse que ainda não sabe aonde que ir.
O professor Pasquale fala de um assunto que é muito comum em abordagens oficiais da língua, o uso da palavra onde.
É chamada a atenção para dois pontos:
1º- A palavra onde indica lugar, lugar físico e, portanto, não deve ser usada em situações em que a idéia de lugar não
esteja presente.
2º- Não se deve confundir onde com aonde. O a da palavra aonde é a preposição a que se acrescenta e que indica
movimento, destino. O aonde só pode ser usado quando na expressão existir a idéia de destino.
Ex: Ir a algum lugar.
Chegar a algum lugar.
Levar alguém a algum lugar.
Dirigir-se a algum lugar.
Não se pode usar aonde com o verbo morar.
Ex: Aonde você mora? Errado. O certo é “Onde você mora ?”/ “Em que lugar você mora?”
Há muita confusão entre aonde e onde. Um exemplo é uma letra de Belchior, “Divina Comédia Humana”, na qual ele
diz:
“.... viver a Divina Comédia Humana onde nada é eterno....”
Em “... viver a Divina Comédia Humana ...” não existe a idéia de lugar. É, apenas, uma situação que seria vivida. Nela,
na Divina Comédia Humana, nada é eterno.
Portanto, o correto seria não usar a palavra onde substituindo-a por “em que” ou “na qual”. O autor preferiu usar essa forma do dia-a-dia, mas não admissível pela norma culta. Resumo: Não se pode usar a
palavra onde para ligar idéias que não guardem entre si a relação de lugar.
USO DOS PORQUES
O uso dos porquês é um assunto muito discutido e traz muitas dúvidas. Com a análise a seguir, pretendemos esclarecer o emprego dos porquês para que não haja mais imprecisão a respeito desse assunto.
Por que
O por que tem dois empregos diferenciados:
Quando for a junção da preposição por + pronome interrogativo ou indefinido que, possuirá o significado de “por qual razão” ou “por qual motivo”:
Exemplos: Por que você não vai ao cinema? (por qual razão)
Não sei por que não quero ir. (por qual motivo)
Quando for a junção da preposição por + pronome relativo que, possuirá o significado de “pelo qual” e poderá ter as flexões: pela qual, pelos quais, pelas quais.
Exemplo: Sei bem por que motivo permaneci neste lugar. (pelo qual)
Por quê
Quando vier antes de um ponto, seja final, interrogativo, exclamação, o por quê deverá vir acentuado e continuará com o significado de “por qual motivo”, “por qual razão”.
Exemplos: Vocês não comeram tudo? Por quê?
Andar cinco quilômetros, por quê? Vamos de carro.
Porque
É conjunção causal ou explicativa, com valor aproximado de “pois”, “uma vez que”, “para que”.
Exemplos: Não fui ao cinema porque tenho que estudar para a prova. (pois)
Não vá fazer intrigas porque prejudicará você mesmo. (uma vez que)
Porquê
É substantivo e tem significado de “o motivo”, “a razão”. Vem acompanhado de artigo, pronome, adjetivo ou numeral.
Exemplos: O porquê de não estar conversando é porque quero estar concentrada. (motivo) Diga-me um porquê para não fazer o que devo. (uma razão)
sexta-feira, 20 de maio de 2011
quarta-feira, 18 de maio de 2011
PALAVRA DE DEUS PARA VOCÊ NESTE DIA
Quarta-feira, 18 de Maio, 2011
VERSÍCULO:
Ai dos que decretam leis injustas, e dos escrivães que escrevem
perversidades; para privarem da justiça os necessitados, e
arrebatarem o direito aos aflitos do meu povo; para despojarem as
viúvas e roubarem os órfãos!
-- Isaías 10:1-2
PENSAMENTO:
Poder completo corrompe completamente… porque nos permite ter o
que não deveríamos ter... porque nos permite esquecer de onde
viemos… porque permite ignorar os clamores dos oprimidos. Pleno
poder corrompe, porque somente Deus consegue lidar com pleno poder!
Nosso desejo de tê-lo é como o pecado de Adão e Eva – é a cobiça de
ser como Deus. Mas verdadeiro poder, poder aceitável ao Único Poder
Completo, é usado para abençoar os quebrantados, levantar os
infortunados, perdoar os culpados e assistir aos impotentes.
ORAÇÃO:
Todo Poderoso e incomparável Deus, não quero gastar meu tempo me
posicionando para ter poder sobre outros. Por favor, dê-me a graça,
a habilidade e a oportunidade de abençoar outros – não para eu me
sentir superior ou importante, mas para que sejam abençoados e o
Senhor seja louvado. Em nome de Jesus eu oro. Amém.
http://www.iluminalma.com/dph/4/0518.html
domingo, 15 de maio de 2011
VARIAÇÃO LINGUÍSTICA
Para Cagliari, 1999, são as peculiaridades que a língua vai adquirindo com o tempo em função do seu uso por comunidades específicas. “Todas as variedades, do ponto de vista estrutural lingüístico, são perfeitas e completas entre si. O que as diferencia são os valores sociais que seus membros têm na sociedade.”
A sociolingüística está dividida em dois ramos, o norte americano e o europeu. Para o primeiro, variações lingüísticas são as diferenças dentro de uma mesma língua quanto ao uso, vocabulário, semântica. E, o ramo europeu considera como variação lingüística o dialeto. O que, para alguns lingüistas, é considerado outra língua.
Fichamento do texto: A Escola entre a Ciência e o Senso Comum, Marcos Bagno, 2007. “...onde tem variação (lingüística) sempre tem avaliação (social).”
O autor coloca que nossa sociedade é extremamente hierarquizada e que os bens e valores culturais circulantes, incluindo a língua, também o são. Dessa maneira, a sua forma de falar diz à que camada social você pertence. O que torna a língua um poderoso instrumento de controle social, de promoção ou de humilhação, de inclusão ou de exclusão.
Mesmo sabendo que as formas nós vai e nós vamos são duas formas de dizer a mesma coisa, elas comunicam a origem social de quem fala, sua inserção maior ou menor na cultura letrada, sempre mais valorizada que a oral.
Ao professor cabe promover a reeducação sociolingüística, que é valer-se do espaço e do tempo escolares para formar cidadãos conscientes da complexidade da dinâmica social, das múltiplas escalas de valores que empregamos a todo momento em nossas relações com as outras pessoas por meio da linguagem.
Esse trabalho implica em levar o aluno a:
Entender que é possuidor de plena capacidade de expressão.
Tomar consciência da escala de valores existente na sociedade, mas sem levar a aceitação dessa discriminação nem à submissão a ela.
Ampliar o seu repertório comunicativo.
Conscientizar-se de que a língua é elemento de promoção social e também de repressão.
Inserir-se nas práticas de letramento.
Reconhecer a diversidade lingüística como uma riqueza da nossa cultura.
Bagno faz uma crítica ao uso inadequado das tiras do Chico Bento, dos sambas de Adoniran Barbosa e dos poemas de Patativa do Assaré para tratamento da variação lingüística. O uso apenas desses exemplos mostra que a variação lingüística é tratada como sinônimo de variedade regional, de pessoas não escolarizadas. Além disso, as falas desses personagens não são representações fiéis das variedades lingüísticas que veiculam, mas deve ficar claro que esse não é o problema já que são manifestações artísticas e não têm o compromisso científico.
O interessante seria levar os alunos a refletirem sobre a não fidelidade da transcrição que aparece nas tirinhas e que muitos traços ali presentes apareçam no meio urbano também.
O português brasileiro são três: uma norma padrão que ninguém fala, aquela da gramática. Um conjunto de variedades estigmatizadas e um conjunto de variedades prestigiadas.
Existem dois conjuntos de traços lingüísticos:
Traços graduais – presentes em todos os falantes (rôpa, pôco, ôro)
Traços descontínuos – presentes nos falantes das variedades estigmatizadas (teia, abêia, trabaia)
MUDANÇAS DA LÍNGUA
• Nível: fonético/fonológico (a palavra ‘senhora’ era pronunciada em séculos passados com o ‘o’ fechado ‘senhôra’);
• morfológico (o diminutivo de ‘rapaz’ mais comumente usado tempos atrás era ‘rapazola’. Hoje, prefere-se o uso do sufixo -inho, na forma ‘rapazinho’.);
• lexical (a palavra ‘algibeira’ era usada para designar o que atualmente chamamos de ‘bolso’);
CONTINUANDO:
sintático (o uso da mesóclise, isto é, o pronome oblíquo no meio do verbo, era também frequente em séculos passados ‘Emprestar-me-ia o livro, por favor?’. Atualmente, no Brasil, é mais comum o uso do pronome antes do verbo, em próclise: ‘Me empresta o livro, por favor?’);
semântico (a palavra ‘beleza’ costumava ser usada significando condição de algo que é belo. Hoje, os jovens dizem ‘beleza’ em reposta, por exemplo, a um pedido de desculpas, significando ‘tudo bem’, ‘não foi nada’).
OBJETOS DE ESTUDO:
A língua falada, produzida em seus contextos sociais, em situações reais de uso.( Exceto as telenovelas, peças teatrais entre outros porque são discursos superficiais e preparados antecipadamente)
Os estudos diacrônicos se interessam pelas mudanças linguísticas ocorridas ao longo do tempo; já os estudos sincrônicos se interessam pelas variações da língua que ocorrem no momento atual, isto é, em que o estudo é realizado.
Textos pegos na internet, junção de alguns, desculpem os autores; esqueci de anotar... Se alguém se sentir chateado por isso, mande - me a resposta que coloco os autores...
terça-feira, 10 de maio de 2011
O QUE É SOCIOLINGUÍSTICA?
• A SOCIOLINGUÍSTICA é o ramo da linguística que estuda a língua falada, nas situações reais de comunicação, observando as variedades de uso que surgem em função de fatores, como, localização geográfica, classe social e contextos particulares de usos mais ou menos formais, em que estão inseridos os falantes dessa língua.
• MODOS DIFERENTES DE FALAR – MAIOR E MENOR PRESTÍGIO SOCIAL
• EXEMPLOS:
• OS MENINO SAIU AGORA.
• OS MENINOS SAÍRAM AGORA.
• A Sociolinguística não considera uma forma melhor que as outras.
NORMA LINGUÍSTICA
• Segundo Faraco (2008, p. 37), é “um determinado conjunto de fenômenos linguísticos (fonológicos, morfológicos, sintáticos e lexicais) que são correntes, costumeiros, habituais numa dada comunidade de fala. Norma, nesse sentido se identifica com normalidade, ou seja, com o que é corriqueiro, usual, habitual, recorrente (“normal”) numa certa comunidade de fala.”
MUDANÇAS DA LÍNGUA
• Nível: fonético/fonológico (a palavra ‘senhora’ era pronunciada em séculos passados com o ‘o’ fechado ‘senhôra’);
• morfológico (o diminutivo de ‘rapaz’ mais comumente usado tempos atrás era ‘rapazola’. Hoje, prefere-se o uso do sufixo -inho, na forma ‘rapazinho’.);
• lexical (a palavra ‘algibeira’ era usada para designar o que atualmente chamamos de ‘bolso’);
CONTINUANDO
sintático (o uso da mesóclise, isto é, o pronome oblíquo no meio do verbo, era também frequente em séculos passados ‘Emprestar-me-ia o livro, por favor?’. Atualmente, no Brasil, é mais comum o uso do pronome antes do verbo, em próclise: ‘Me empresta o livro, por favor?’);
semântico (a palavra ‘beleza’ costumava ser usada significando condição de algo que é belo. Hoje, os jovens dizem ‘beleza’ em reposta, por exemplo, a um pedido de desculpas, significando ‘tudo bem’, ‘não foi nada’).
OBJETOS DE ESTUDO:
A língua falada, produzida em seus contextos sociais, em situações reais de uso.( Exceto as telenovelas, peças teatrais entre outros porque são discursos superficiais e preparados antecipadamente)
Os estudos diacrônicos se interessam pelas mudanças linguísticas ocorridas ao longo do tempo; já os estudos sincrônicos se interessam pelas variações da língua que ocorrem no momento atual, isto é, em que o estudo é realizado.
sábado, 7 de maio de 2011
"CHORA MAS CONTINUA CAMINHANDO"
O título desta postagem é uma frase dita por uma secretária chamada Sandra às suas colegas de trabalho, quando tentavam se salvar de um incêndio ocorrido em edifício comercial no centro de Taubaté (SP), no dia 4 de fevereiro de 2.011. Ao se verem cercadas pelo fogo e pela fumaça tóxica, aquelas mulheres se desesperaram e, paralisadas, só gritavam e choravam muito. Num brado cheio de autoridade e determinação, Sandra disse àquelas mulheres que até podiam chorar, mas que continuassem caminhando. Foi o que fizeram e todas se salvaram.
Este fato me fez refletir sobre as tantas e tantas vezes que, direta ou indiretamente, o Senhor Deus me disse a mesma coisa, quando estive em meio a tribulações terríveis. Quantas vezes só chorei, sem forças para lutar e prosseguir! Quantas vezes me vi cercada por "labaredas", sem a menor visibilidade, sem saída nenhuma, mas em um dado momento a voz do Senhor me apontou o caminho, levantei os olhos, vi a saída e uma força sobre natural me fez reagir e dar a volta por cima!
Muitas vezes Deus usa pessoas ao nosso redor para nos transmitir o seu recado e devemos estar atentos a isto. Temos que diariamente pedir ao Senhor que nos dê o discernimento necessário para saber diferenciar o recado que vem dEle, porque o diabo nos assedia constantemente, trazendo palavras de derrota. Aquelas mulheres paralisadas e em desespero estavam sob o domínio do medo, uma sensação transmitida pelo diabo. Elas certamente morreriam ali, não fosse a intervenção de Deus, através de Sandra. Quando Deus fala, o diabo se cala, porque a voz do Senhor é forte e poderosa!
Então hoje aqui eu quero fazer como fez Sandra: Digo a todas vocês, minhas leitoras que eu amo tanto: VOCÊS PODEM ATÉ CHORAR, MAS CONTINUEM CAMINHANDO! Não entreguem os pontos, não desistam da luta, descruzem os braços, não se autoflagelem e nem vivam de murmurações, porque pra tudo há uma saída sempre.
Meditem na força que tem A VOZ DO SENHOR em SALMOS 29:
"Dai ao Senhor, ó filhos dos poderosos, dai ao Senhor glória e força.
Dai ao Senhor a glória devida ao seu nome, adorai o Senhor na beleza da santidade.
A voz do Senhor ouve-se sobre as suas águas; o Deus da glória troveja; o Senhor está sobre as muitas águas.
A voz do Senhor é poderosa; a voz do Senhor é cheia de majestade.
A voz do Senhor quebra os cedros; sim, o Senhor quebra os cedros do Líbano.
Ele os faz saltar como um bezerro; ao Líbano e Siriom, como filhotes de bois selvagens.
A voz do Senhor separa as labaredas do fogo.
A voz do Senhor faz tremer o deserto; o Senhor faz tremer o deserto de Cades.
A voz do Senhor faz parir as cervas, e descobre as brenhas; e no seu templo cada um fala da sua glória.
O Senhor se assentou sobre o dilúvio; o Senhor se assenta como Rei, perpetuamente.
O Senhor dará força ao seu povo; o Senhor abençoará o seu povo com paz."
QUANDO DEUS CRIOU AS MÃES!
No dia em que Deus criou as mães, um anjo apareceu-lhe e disse:
-Por que esta criação está lhe deixando tão inquieto senhor?
E o Senhor Deus respondeu-lhe:
-Você já leu as especificações desta encomenda?
Ela tem que ser totalmente lavável, mas não pode ser de plástico.
Deve ter 180 partes móveis e substituíveis, funcionar à base de café e sobras de comida. Ter um colo macio que sirva de travesseiro para as crianças.
Um beijo que tenha o dom de curar qualquer coisa, desde um ferimento até as dores de uma paixão, e ainda ter seis pares de mãos.
O anjo balançou lentamente a cabeça e disse-lhe:
-Seis pares de mãos Senhor? Parece impossível?!
-Mas o problema não é esse, falou o Senhor Deus - e os três pares de olhos que essa criatura tem que ter?
O anjo, num sobressalto, perguntou-lhe:
-E tem isso no modelo padrão?
O Senhor Deus assentiu:
-Um par de olhos para ver através de portas fechadas, para quando se perguntar o que as crianças estão fazendo lá dentro (embora ela já saiba); outro par na parte posterior da cabeça, para ver o que não deveria, mas precisa saber, e naturalmente os olhos normais, capazes de consolar uma criança em prantos, dizendo-lhe: "Eu te compreendo e te amo!" - sem dizer uma palavra.
E o anjo mais uma vez comenta:
-Senhor... já é hora de dormir. Amanhã é outro dia.
Mas o Senhor Deus explicou-lhe:
-Não posso, já está quase pronta. Já tenho um modelo que se cura sozinho quando adoece, que consegue alimentar uma família de seis pessoas com meio quilo de carne moída e consegue convencer uma criança de 9 anos a tomar banho...
O anjo rodeou vagarosamente o modelo e falou:
-É muito delicada, Senhor!
Mas o Senhor Deus disse entusiasmado:
-Mas é muito resistente! Você não imagina o que esta pessoa pode fazer ou suportar!
O anjo, analisando melhor a criação, observa:
-Há um vazamento ali, Senhor...
-Não é um simples vazamento, é uma lágrima! E esta serve para expressar alegrias, tristezas, dores, solidão, orgulho e outros sentimentos.
-Vós sois um gênio, Senhor! - disse o anjo entusiasmado com a criação.
-Mas disse o Senhor: isso não fui eu que coloquei. Apareceu assim...
Essa ilustração é tocante.Deus tem uma compreensão especial pelo coração de mãe,
"Porventura pode uma mulher esquecer-se tanto de seu filho que cria, que não se compadeça dele, do filho do seu ventre? Mas ainda que esta se esquecesse dele, contudo eu não me esquecerei de ti." Is 49.15
A melhor coisa que podemos fazer com e pelos nossos filhos é leva-los a Deus e deixá-los sob a benção do Senhor. Como mães cristãs precisamos entender que nem sempre teremos os filhos debaixo de nossos olhos. Entregue seus filhos nas mãos de Deus. Ore sempre pelos seus filhos. Temos que confiar que a graça de Deus suprirá o que faltar em nossos esforços.
Quero deixar também para a sua meditação..
AS BEM AVENTURANÇAS DA MÃE CRISTÃ
* Feliz a mãe que se entrega nas mãos de deus e busca o seu reino em primeiro lugar, certa de que "todas as demais coisas lhes serão acrescentadas".
* Feliz a mãe que ensina os filhos no caminho em que devem andar, para que, "ainda quando forem velhos não se desviem dele".
* Feliz a mãe que pode ser achada como mulher virtuosa, cujo valor excede o de finas jóias.
* Feliz a mães cujas mãos estão dispostas ao trabalho; "atende ao bom andamento de sua casa e não come o pão da preguiça".
* Feliz a mãe cujos filhos "levantam-se e chamam-na bem-aventurada e seu marido a louva, dizendo: muitas mulheres procedem virtuosamente, mas tu a todas sobrepujas".
* Feliz a mãe que, como Ana, educa seu filho para Deus; ela o leva para a casa do Senhor.
* Feliz a mãe cuja a glória não está apenas nos filhos ou no lar, mas na certeza do lar eterno.
Deus te abençõe querida mãe!
terça-feira, 3 de maio de 2011
*REDAÇÃO VENCEDORA DE ALUNA DA UFPE
Ménage a trois na Gramática.
Enviado por: "mccayres" mccayres@gmail.com mccayres
Seg, 2 de Mai de 2011 7:33 pm
*REDAÇÃO DE ALUNA DA UFPE
Leiam até o final, é muito legal! Redação feita por uma aluna do curso de
Letras, da UFPE Universidade Federal de Pernambuco (Recife), que venceu um
concurso interno promovido pelo professor titular da cadeira de Gramática
Portuguesa. *
Redação:
Era a terceira vez que aquele substantivo e aquele artigo se encontravam no
elevador. Um substantivo masculino, com um aspecto plural, com alguns anos
bem vividos pelas preposições da vida. E o artigo era bem definido,
feminino, singular: era ainda novinha, mas com um maravilhoso predicado
nominal.
Era ingênua, silábica, um pouco átona, até ao contrário dele: um sujeito
oculto, com todos os vícios de linguagem, fanáticos por leituras e filmes
ortográficos. O substantivo gostou dessa situação: os dois sozinhos, num
lugar sem ninguém ver e ouvir. E sem perder essa oportunidade, começou a se
insinuar, a perguntar, a conversar.
O artigo feminino deixou as reticências de lado, e permitiu esse pequeno
índice. De repente, o elevador pára, só com os dois lá dentro: ótimo, pensou
o substantivo, mais um bom motivo para provocar alguns sinônimos. Pouco
tempo depois, já estavam bem entre parênteses, quando o elevador recomeça a
se movimentar: só que em vez de descer, sobe e pára justamente no andar do
substantivo. Ele usou de toda a sua flexão verbal, e entrou com ela em seu
aposto.
Ligou o fonema, e ficaram alguns instantes em silêncio, ouvindo uma fonética
clássica, bem suave e gostosa. Prepararam uma sintaxe dupla para ele e um
hiato com gelo para ela. Ficaram conversando, sentados num vocativo, quando
ele começou outra vez a se insinuar.
Ela foi deixando, ele foi usando seu forte adjunto adverbial, e rapidamente
chegaram a um imperativo, todos os vocábulos diziam que iriam terminar num
transitivo direto.
Começaram a se aproximar, ela tremendo de vocabulário, e ele sentindo seu
ditongo crescente: se abraçaram, numa pontuação tão minúscula, que nem um
período simples passaria entre os dois. Estavam nessa ênclise quando ela
confessou que ainda era vírgula; ele não perdeu o ritmo e sugeriu uma ou
outra soletrada em seu apóstrofo. É claro que ela se deixou levar por essas
palavras, estava totalmente oxítona às vontades dele, e foram para o comum
de dois gêneros.
Ela totalmente voz passiva, ele voz ativa. Entre beijos, carícias, parônimos
e substantivos, ele foi avançando cada vez mais: ficaram uns minutos nessa
próclise, e ele, com todo o seu predicativo do objeto, ia tomando conta.
Estavam na posição de primeira e segunda pessoa do singular, ela era um
perfeito agente da passiva, ele todo paroxítono, sentindo o pronome do seu
grande travessão forçando aquele hífen ainda singular. Nisso a porta abriu
repentinamente. Era o verbo auxiliar do edifício. Ele tinha percebido tudo,
e entrou dando conjunções e adjetivos nos dois, que se encolheram
gramaticalmente, cheios de preposições, locuções e exclamativas. Mas ao ver
aquele corpo jovem, numa acentuação tônica, ou melhor, subtônica, o verbo
auxiliar diminuiu seus advérbios e declarou o seu particípio na história.
Os dois se olharam, e viram que isso era melhor do que uma metáfora por todo
o edifício. O verbo auxiliar se entusiasmou e mostrou o seu adjunto
adnominal. Que loucura, minha gente. Aquilo não era nem comparativo: era um
superlativo absoluto. Foi se aproximando dos dois, com aquela coisa
maiúscula, com aquele predicativo do sujeito apontado para seus objetos. Foi
chegando cada vez mais perto, comparando o ditongo do substantivo ao seu
tritongo, propondo claramente uma mesóclise-a-trois. Só que as condições
eram estas: enquanto abusava de um ditongo nasal, penetraria ao gerúndio do
substantivo, e culminaria com um complemento verbal no artigo feminino.
O substantivo, vendo que poderia se transformar num artigo indefinido depois
dessa, pensando em seu infinitivo, resolveu colocar um ponto final na
história: agarrou o verbo auxiliar pelo seu conectivo, jogou-o pela janela e
voltou ao seu trema, cada vez mais fiel à língua portuguesa, com o artigo
feminino colocado em conjunção coordenativa conclusiva.
segunda-feira, 2 de maio de 2011
Porque as Mulheres Choram?
Autor Desconhecido.
Um garotinho perguntou à sua mãe:
- Mamãe, por que você está chorando?
E ela respondeu:
- Porque sou mulher...
- Mas... eu não entendo.
A mãe se inclinou para ele, abraçou-se e disse:
- Meu amor, você jamais irá entender!
Mais tarde o menininho perguntou ao pai:
- Papai, porque mamãe às vezes chora sem motivo?
- Todas as mulheres sempre choram sem motivo...
Era tudo o que o pai era capaz de responder...
O garotinho cresceu e se tornou um homem. E, de vez em quando, fazia a si mesmo a pergunta: "por que será que as mulheres choram, sem ter motivo para isso?"
Certo dia esse homem se ajoelhou e perguntou a Deus:
- Senhor, diga-me... por que as mulheres choram com tanta facilidade?
E Deus lhe disse:
- Quando eu criei a mulher, tinha que fazer algo muito especial.
Fiz seus ombros suficientemente fortes, capazes de suportar o peso do mundo inteiro... porém suficientemente suaves para confortá-lo.
Dei a ela uma imensa força interior para que pudesse suportar as dores da maternidade e também o desprezo que muitas vezes provem de seus próprios filhos!
Dei-lhe a fortaleza que lhe permite continuar sempre a cuidar de sua família, sem se queixar, apesar das enfermidades e do cansaço, até mesmo quando outros entregam os pontos!
Dei-lhe sensibilidade para amar seus filhos, em qualquer circunstância, mesmo quando esses filhos a tenham magoado muito...
Essa sensibilidade lhe permite afugentar qualquer tristeza, choro ou sentimento da criança, e compartilhar as ansiedades, dúvidas e medos da adolescência!
Porém, para que possa suportar tudo isso, meu filho... eu lhe dei as lágrimas, e são exclusivamente, para usá-las quando precisar. Ao derramá-las, a mulher verte em cada lágrima um pouquinho de amor. Essas gotas de amor desvanecem no ar e salvam a humanidade!
O homem respondeu com um profundo suspiro...
- Agora eu compreendo o sentimento de minha mãe, de minha irmã, de minha esposa.
domingo, 1 de maio de 2011
TORTA DE MORANGO
ATIVIDADE DE PRODUÇÃO TEXTUAL
Massa: Creme
• 2 colheres ( sopa) de margarina * 1 lata de leite condensado
• 2 colheres (sopa) de óleo * 1 lata de creme de leite
• 1 ovo inteiro * 3 gemas
• 2 colheres rasas (sopa) de açúcar *3 copos de leite
• 1 pitada de sal *1 colher de maisena
• 1 colher rasa (sopa) de *2 caixinhas de morango
fermento em pó
• Farinha de trigo até a massa *1 gelatina de morando
desgrudar da mão.
ATIVIDADE EM DUPLAS:
1) Produzir um texto prático, com o modo de fazer, para uma pessoa que NÃO ENTENDA NADA de cozinha e que após a produção, ela consiga fazer bem a receita.
2) Em seguida trabalhar com os alunos as questões da textualidade.
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