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sexta-feira, 30 de setembro de 2011

DIFICULDADES DA LÍNGUA





» Cessão / sessão / secção / seção

Cessão: significa “ceder, conceder, oferecer, dar”.

- Cedi todos os meus bens aos pobres.

- O governo cedeu verba para a educação.

Sessão: significa “intervalo de duração”.

- A câmara dos deputados reuniu-se em sessão extraordinária.

- última sessão de cinema.

Secção ou seção: significa “parte, segmento, subdivisão”.

- Quero ler a seção de fofoca.

- Trabalho na seção de informações.

- Vou ligar na secção de informações.

» Mas / mais

Mas: equivale a “porém, entretanto, contudo”.

- Queria muito ir, mas tenho que trabalhar.

- Sei de tudo, mas não posso falar.

Mais: é o oposto de menos.

- Eu pesquisei mais.

- Estou mais preparado agora do que antes.

A gente: forma coloquial de falar o pronome Nós.

- A gente saiu cedo da festa ontem.

-Eu não sei se a gente vai poder ir trabalhar hoje.

Agente : policial civil

-O agente rendeu dois bandidos esta tarde.

- A greve dos agentes está tumultuando a sociedade.

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Funções da Linguagem




O lingüista russo chamado Roman Jakobson caracterizou seis funções de linguagem, ligadas ao ato da comunicação:

1. Função Referencial: também chamada de denotativa ou informativa, é quando o objetivo é passar uma informação objetivas e impessoal no texto. É valorizado o objeto ou a situação de que se trata a mensagem sem manifestações pessoais ou persuasivas. (livros, jornais, revistas etc.)

2. Função expressiva: também chamada de emotiva, passa para o texto marcas de atitudes pessoais como emoções, opiniões, avaliações. Na função expressiva, o emissor ou destinador é o produtor da mensagem. O produtor mostra que está presente no texto mostrando aos olhos de todos seus pensamentos. (textos subjetivos)

3. Função conativa: é quando a mensagem do texto busca seduzir, envolver o leitor levando-o a adotar um determinado comportamento. Na função conativa a presença do receptor está marcada sempre por pronomes de tratamento ou da segunda pessoa e pelo uso do imperativo e do vocativo. (propagandas de uma forma geral)

4. Função fática: é o canal por onde a mensagem caminha de quem a escreve para quem a recebe. Também designa algumas formas que se usa para chamar atenção. ( conversa no telefone)

5. Função metalingüística: é quando a linguagem fala de si própria. Predominam em análises literárias, interpretações e críticas diversas. (dicionários)

6. Função poética: é usada para despertar a surpresa e prazer estético. É elaborada de forma imprevista e inovadora. (poesias, poemas, etc)

É importante notarmos que a linguagem sempre varia de acordo com a situação e as funções de linguagem nunca estão isoladas num texto. É claro que num texto uma função predomina, mas as funções mesclam-se e combinam-se o tempo todo.

Professor Elck




AS FUNÇÕES DA LINGUAGEM


O lingüista russo chamado Roman Jakobson caracterizou seis funções de linguagem, ligadas ao ato da comunicação.
O emissor, ao transmitir uma mensagem, sempre tem um objetivo: informar algo, ou demonstrar seus sentimentos, ou convencer alguém a fazer algo, entre outros; conseqüentemente, a linguagem passa a ter uma função, que são as seguintes:


Função referencial ou denotativa: transmite uma informação objetiva, expõe dados da realidade de modo objetivo, não faz comentários, nem avaliação. Geralmente, o texto apresenta-se na terceira pessoa do singular ou plural, pois transmite impessoalidade. A linguagem é denotativa, ou seja, não há possibilidades de outra interpretação além da que está exposta.
Em alguns textos é mais predominante essa função, como: científicos, jornalísticos, técnicos, didáticos ou em correspondências comerciais. (Exemplos: redações, teses, cartas comerciais, editoriais, etc)

Por exemplo: “Bancos terão novas regras para acesso de deficientes”.
Jornal O Popular, 16 out. 2008.

Função emotiva ou expressiva: o objetivo do emissor é transmitir suas emoções e anseios. A realidade é transmitida sob o ponto de vista do emissor, a mensagem é subjetiva e centrada no emitente e, portanto, apresenta-se na primeira pessoa. A pontuação (ponto de exclamação, interrogação e reticências) é uma característica da função emotiva, pois transmite a subjetividade da mensagem e reforça a entonação emotiva. Essa função é comum em poemas ou narrativas de teor dramático ou romântico.

Por exemplo: “Porém meus olhos não perguntam nada./ O homem atrás do bigode é sério, simples e forte./Quase não conversa./Tem poucos, raros amigos/o homem atrás dos óculos e do bigode.” (Poema de sete faces, Carlos Drummond de Andrade)

Função conativa ou apelativa: O objetivo é de influenciar, convencer o receptor de alguma coisa por meio de uma ordem (uso de vocativos), sugestão, convite ou apelo (daí o nome da função). Os verbos costumam estar no imperativo (Compre! Faça! Venha! Visite! etc) ou conjugados na 2ª ou 3ª pessoa (Você não pode perder! Ele vai melhorar seu desempenho!). Esse tipo de função é muito comum em textos publicitários, em discursos políticos ou de autoridade.

Por exemplo: Não perca a chance de ir ao cinema pagando menos!

Função metalingüística: Essa função refere-se à metalinguagem, que é quando o emissor explica um código usando o próprio código.
(Exemplos: Casseta e o Planeta, Vídeo Show, peça falando sobre teatro, novela falando sobre televisão , etc.)

Quando um poema fala da própria ação de se fazer um poema, por exemplo. Veja:

“Pegue um jornal
Pegue a tesoura.
Escolha no jornal um artigo do tamanho que você deseja dar a seu poema.
Recorte o artigo.”

Este trecho da poesia, intitulada “Para fazer um poema dadaísta” utiliza o código (poema) para explicar o próprio ato de fazer um poema.

Função fática: O objetivo dessa função é estabelecer uma relação com o emissor, um contato para verificar se a mensagem está sendo transmitida ou para dilatar a conversa.
Quando estamos em um diálogo, por exemplo, e dizemos ao nosso receptor “Está entendendo?”, estamos utilizando este tipo de função ou quando atendemos o celular e dizemos “Oi” ou “Alô”.

Função poética: O objetivo do emissor é expressar seus sentimentos através de textos que podem ser enfatizados por meio das formas das palavras, da sonoridade, do ritmo, além de elaborar novas possibilidades de combinações dos signos lingüísticos. É presente em textos literários, publicitários e em letras de música.

Por exemplo: negócio/ego/ócio/cio/0

Na poesia acima “Epitáfio para um banqueiro”, José de Paulo Paes faz uma combinação de palavras que passa a idéia do dia-a-dia de um banqueiro, de acordo com o poeta.

Por Sabrina Vilarinho
Especialista em Língua Portuguesa
Equipe do Brasil Escola

sábado, 3 de setembro de 2011

SURGIMENTO DA LINGUÍSTICA




A vida humana em sociedade não teria sido possível sem sistemas de signos que permitissem a comunicação. A ciência da lingüística começou a se desenvolver quando os homens começaram a fazer perguntas sobre a linguagem que embasava sua civilização.

Lingüística é a ciência que estuda a linguagem. O termo foi empregado pela primeira vez em meados do século XIX, para distinguir as novas diretrizes para o estudo da linguagem, em contraposição ao enfoque filológico mais tradicional. A filologia ocupa-se, principalmente, da evolução histórica das línguas, tal como se manifestam nos textos escritos e no contexto literário e cultural associado. A lingüística tende a dar prioridade à língua falada e à maneira como ela se manifesta em determinada época.

Apresenta ainda uma tendência maior à universalização e aspira à construção de uma teoria geral da estrutura da linguagem que abarque todos os seus aspectos. O desenvolvimento, ao longo dos séculos, de várias hipóteses sobre a formação, evolução e funcionamento da linguagem criou a base para as pesquisas lingüísticas atuais.

Origem da lingüística. Antes do século XIX, quando a lingüística ainda não havia adquirido caráter científico, os estudos nessa área eram dominados por considerações empíricas sobre a própria condição da linguagem, que proliferaram em vários glossários e gramáticas cujo objetivo era explicar e conservar as formas lingüísticas conhecidas. No século V antes da era cristã, surgiu na Índia a primeira gramática destinada a preservar as antigas escrituras sagradas.

Na Grécia antiga, as questões propostas em torno da naturalidade e arbitrariedade da linguagem -- ou seja, o que existe nela "por natureza" ou "por convenção" -- deram origem a duas escolas opostas: os analogistas sustentavam a regularidade básica da linguagem, devida à convenção, e os anomalistas consideravam que a linguagem era irregular, por refletir a própria irregularidade da natureza. As pesquisas sobre essas questões, que os gramáticos romanos se encarregariam, mais tarde, de continuar e transmitir, impulsionaram o progresso da gramática no Ocidente.

A concepção da linguagem como um espelho em que se refletia a verdadeira imagem da realidade levou as gramáticas especulativas medievais a destacarem o aspecto semântico -- relativo ao significado -- da língua. A partir do século XV, a tradição gramatical greco-romana, que até então imperara, perdeu importância à medida que avançava o estudo das línguas vernáculas e exóticas.

A gramática geral de Port-Royal, redigida por estudiosos franceses no século XVII, preparou a abordagem histórica da língua que caracterizou os estudos lingüísticos do século XVIII e abriu caminho ao comparativismo do século seguinte. Gramática comparada e lingüística histórica. A descoberta, no final do século XVIII, das afinidades "genealógicas" entre o sânscrito, o grego e o latim, atribuída comumente ao orientalista inglês Sir William Jones, deu lugar a um exaustivo estudo comparado dessas e de outras línguas. http://www.brasilescola.com/portugues/linguistica.htm

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