Prezados amigos,
Primeiro dia de aula de redação, a professora se apresentou e disse que gostaria de fazer uma avaliação com os alunos para verificar o nível da turma. Pediu para que ninguém se preocupasse, pois não iria exigir muito da turma. O exercício constava em elaborar uma redação. O tema seria livre e não haveria nenhuma restrição quanto a quantidade de linhas do texto. O tempo previsto para o término da redação seria de uma hora e vinte minutos. Naquele exercício só haveria uma exceção, não seria admitido escrever sobre esportes. Na concepção da professora, esse era o tema mais explorado pelos alunos, ou seja, o mais “batido”.
De caneta na mão e papel rascunho em cima da mesa, comecei a pensar no que escrever. Em princípio, nenhuma idéia me veio à cabeça. O tempo começou a passar e nem ao menos havia decidido sobre qual assunto iria escrever. Após alguns calafrios e a sensação de que não iria conseguir fazer nada, surgiu a idéia de descrever aquilo que estava se passando comigo naquele momento. Após muito sofrimento, consegui redigir algumas linhas. Em torno de vinte.
No texto, descrevi sobre aqueles momentos e, também, sobre o fato de não poder falar sobre os esportes. E, numa infeliz referência feita no texto, perguntei se a professora, quando criança, não havia sofrido algum tipo de trauma nas aulas de educação física, simplesmente, pelo fato dela ter excluído o tema esportes. Realmente fui muito infeliz nessa colocação. Não tive a menor intenção de desmerece-la ou julgá-la. Entretanto, aquelas vinte linhas redigidas com a maior dificuldade, haveria de ser o meu martírio por muito tempo. E isso ocorreu depois da correção do teste. A professora ao corrigir o texto, fez alguns comentários que até hoje não consigo apagar de minha mente. Ela afirmou que existiam alunos despreparados, SEM NADA NA CABEÇA, que não sabiam falar de outro assunto a não ser aquele. A prova disso era aquele texto, ridículo, merecedor de um zero. Li uma, duas, três e reli várias outras vezes. Não conseguia acreditar naquilo. O texto feito com tanta dificuldade e sofrimento, porém com comentários tão pejorativos.
Na sala todos os outros alunos comentavam sobre o teste, menos eu. Peguei a redação e a escondi. Pedi licença a professora e fui chorar num canto do banheiro. Por ali, permaneci até ao final da aula. Foi uma experiência horrível da qual jamais comentei com ninguém. E o pior, foram as conseqüências do fato. Toda vez que a professora entrava na sala de aula sentia a maior vontade de sumir, de correr, de estar em qualquer lugar, menos ali. Foi um ano escolar muito difícil. Minhas notas em redação durante todo aquele ano foram baixíssimas, entretanto acabei passando de ano em função das boas notas tiradas em gramática.
PS: O que falo no texto acima é verídico e vale como um toque para os educadores. Só resolvi narrá-lo em função da confiança que este site passa as pessoas.
Este Espaço é mais uma ferramenta de apoio ao nosso trabalho em prol do Reino de CRISTO aqui nesta terra dos viventes.
JESUS CRISTO ONTEM HOJE E ETERNAMENTE
QUE ALEGRIA SUA VISITA!
SEJA MUITO BEM VINDO AO NOSSO BLOG !
A PALAVRA DE DEUS DIZ QUE IDE E PREGAI O EVANGELHO A TODA CRIATURA.
domingo, 28 de março de 2010
LIÇÃO DA ÁGUA!
Hoje, nos deparamos com pessoas que diante das dificuldades só vivem reclamando. Deixam de agradecer os talentos que têm e por isso não conseguem deixar de falar da crise financeira, das pessoas que os machucam e das frustrações da vida.
Gastam energia excessiva com as críticas que recebem e com coisas que lhes prejudicam o encanto pela vida.
Se alguém lhe bloquear a porta, não gaste energia com o confronto, procure as janelas. Lembre-se da sabedoria da água: “a água nunca discute com seus obstáculos, mas os contorna”.
Quando alguém lhe ofender ou frustrar, seja como a água e a pessoa que lhe feriu será o obstáculo. Contorne-a sem discutir.
Aprenda a amar sem esperar muito dos outros, mas lembre-se que quem lhe faz chorar e sofrer não lhe merece. Simplesmente ignore tias pessoas e continue vivendo, seguindo seu curso natural.
Gastam energia excessiva com as críticas que recebem e com coisas que lhes prejudicam o encanto pela vida.
Se alguém lhe bloquear a porta, não gaste energia com o confronto, procure as janelas. Lembre-se da sabedoria da água: “a água nunca discute com seus obstáculos, mas os contorna”.
Quando alguém lhe ofender ou frustrar, seja como a água e a pessoa que lhe feriu será o obstáculo. Contorne-a sem discutir.
Aprenda a amar sem esperar muito dos outros, mas lembre-se que quem lhe faz chorar e sofrer não lhe merece. Simplesmente ignore tias pessoas e continue vivendo, seguindo seu curso natural.
segunda-feira, 22 de março de 2010
DEVOCIONAL DA SEMANA
DEVOCIONAL:
Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade,
benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio. Contra
estas coisas não há lei.
-- Gálatas 5:22-23
PENSAMENTO:
Muitos grupos religiosos lhe darão toda sorte de maneiras de
saber se você tem ou não o Espírito Santo. Jesus tem uma resposta
simples: "os conhecerão pelo seu fruto". Paulo nos dá a definição
de fruto santo - AMOR, ALEGRIA, PAZ, PACIÊNCIA, BENIGNIDADE,
BONDADE, FIDELIDADE, MANSIDÃO, DOMÍNIO PRÓPRIO. Agora, por quê não
repeti-los em voz alta e pedir que o Senhor lhe dê esse fruto em
boa medida?
ORAÇÃO:
Aba Pai, através do Espírito eu chamo o Senhor. Por favor,
realize em mim o caráter que o Senhor possui. Quero exibir as
qualidades do seu filho, Jesus, em cujo nome eu oro. Amém.
Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade,
benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio. Contra
estas coisas não há lei.
-- Gálatas 5:22-23
PENSAMENTO:
Muitos grupos religiosos lhe darão toda sorte de maneiras de
saber se você tem ou não o Espírito Santo. Jesus tem uma resposta
simples: "os conhecerão pelo seu fruto". Paulo nos dá a definição
de fruto santo - AMOR, ALEGRIA, PAZ, PACIÊNCIA, BENIGNIDADE,
BONDADE, FIDELIDADE, MANSIDÃO, DOMÍNIO PRÓPRIO. Agora, por quê não
repeti-los em voz alta e pedir que o Senhor lhe dê esse fruto em
boa medida?
ORAÇÃO:
Aba Pai, através do Espírito eu chamo o Senhor. Por favor,
realize em mim o caráter que o Senhor possui. Quero exibir as
qualidades do seu filho, Jesus, em cujo nome eu oro. Amém.
sexta-feira, 12 de março de 2010
Recife e Olinda comemoram aniversário nesta quinta feira
Em homenagem ao dia das cidades-irmãs, artistas falam de sua paixão pelas cidades ao Bom Dia Pernambuco
Recife e Olinda estão em festa nesta quinta-feira (12) - as duas cidades fazem aniversário. O Recife comemora 472 anos; Olinda, um pouco mais velha, 474 anos.
As duas aniversariantes do dia têm muitos encantos, muitas paisagens coloridas e muitos sabores que mexem com a imaginação de turistas e dos moradores também. Mas cada um tem um jeito diferente de gostar e admirar as belezas do Recife e de Olinda.
Olinda
O sentimento por Olinda é revelado de muitas formas. "Na verdade, a imagem da cidade é inspiração para todo tipo de artista, desde o escultor, o pintor, o artista plástico de modo geral", afirma o artesão Ademir Sá. “Com certeza, Olinda está no coração”.
Do coração direto para um pedaço da casca de madeira de cajá, no qual é retratado o mar, o farol, o colorido do casario, o homem da meia-noite que interrompe a paz das igrejas seculares. A turista Elisângela Vieira não deixou a lembrança passar.
“Eu vou levar pra casa, para o lugar tão longe onde moro, no Rio Grande do Sul”, conta. “Em um pedacinho de madeira, fica uma lembrança para a vida inteira de tudo o que a gente viu aqui”.
A paixão pela cidade costuma ser assim: imediata, à primeira vista. Mas o amor é diferente. Surge devagar, com a convivência. Talhado pela paciência de quem aprende a descobrir o outro, como o artista plástico Manu de Olinda. “Eu que nasci e fui criado em Olinda já conheço todos os pontos da cidade, então é fácil memorizar e fazer peças retratando”, diz.
Peças que traduzem a alegria, a riqueza, a religiosidade e o colorido de um lugar que parece uma obra de arte - impossível resistir. “Não tenho pretensão de sair da minha cidade, gosto demais, cada dia me inspiro mais aqui”, garante o artista plástico Lula de Andrade. E faz o desejo: “Feliz aniversário, Olinda!”.
Recife
Parabéns, também para o Recife. Dois anos mais nova que sua cidade-irmã, a capital pernambucana mexe com a imaginação dos visitantes e, principalmente, de quem mora aqui. Gente que consegue apreciar todo o sabor da capital pernambucana.
O Recife tem gosto de quê? De camarão? Do caldinho, dos bares e das rodas de amigos? A cor, o cheiro, tomando conta dos mercados de São José, de Casa Amarela e da Madalena? Os coqueiros, o sol, o mar, as praias do recife. As padarias onde o dia começa para milhares de recifenses.
O gosto doce das celebrações e datas importantes. O Recife do Galo da Madrugada, dos festejos juninos, do ciclo natalino, das ruas lotadas durante as festas da padroeira e do Morro da Conceição, do aniversário de 472 anos.
E aniversário tem gosto de bolo. Não qualquer um, porque também não pode ser achado em qualquer lugar: o bolo de rolo. “Ele é tradicional em Pernambuco e com certeza vai representar muito bem o aniversário do Recife”, garante a balconista Chimenes da Silveira.
Vale lembrar que esta quinta-feira (12) não é feriado no Recife, apenas em Olinda, onde só os serviços essenciais funcionam.
quinta-feira, 11 de março de 2010
PRECONCEITO LINGÜÍSTICO
O preconceito, qualquer que seja ele, é de um verdadeiro mau gosto. Mas não há, neste mundo, quem não tenha alguma idéia ou atitude preconceituosa. Porém, é uma virtude tentar se afastar o mais longe possível dessa praga, que, em alguns casos, é resultante da manipulação ideológica.
Doutor em Filologia e Língua Portuguesa pela Universidade de São Paulo (USP), além de tradutor, escritor e lingüista, Marcos Bagno é autor de Preconceito lingüístico - o que é, como se faz (Edições Loyola). Bagno tenta desfazer a idéia preconceituosa de que somente quem fala de acordo com a Norma Culta é que fala a nossa língua.
Bagno afirma que "o preconceito lingüístico se baseia na crença de que só existe uma única língua portuguesa digna deste nome e que seria a língua ensinada nas escolas, explicada nas gramáticas e catalogadas nos dicionários (...)".
Logo no primeiro capítulo, ele aponta oito MITOS do preconceito lingüístico, que são:
1. "A língua portuguesa falada no Brasil apresenta uma unidade surpreendente"
2. "Brasileiro não sabe português / Só em Portugal se fala bem português"
3. "Português é muito difícil"
4. "As pessoas sem instrução falam tudo errado"
5. "O lugar onde melhor se fala português é no Maranhão"
6. "O certo é falar assim porque se escreve assim"
7. "É preciso saber gramática para falar e escrever bem"
8. "O domínio da norma culta é um instrumento de ascensão social"
Em seguida, o autor destrincha uma série de equívocos cometidos pelos senhores-gramáticos-da-norma-culta. Faz críticas, principalmente, aos que tratam a Gramática da Língua Portuguesa como se ela fosse o deus maior.
Com bons argumentos, Bagno reforçou as minhas suspeitas quanto ao preconceito lingüístico no Brasil. A vontade que tive, assim que comecei a ler o livro, foi criar um site para tratar somente desse assunto. Como não será possível fazer isso agora, a partir de hoje, alguns dos meus textos serão relacionados ao tema. Uma coisa ou outra. Estarei engajada nessa luta contra a perpetuação de um dos mecanismos de exclusão social.
"É um verdadeiro acinte aos direitos humanos, por exemplo, o modo como a fala nordestina é retratada nas novelas de televisão, principalmente da Rede Globo. Todo personagem de origem nordestina é, sem exceção, um tipo grotesco, rústico, atrasado, criado para provocar o riso, o escárnio e o deboche dos demais personagens e do espectador. No plano lingüístico, atores não-nordestinos expressam-se num arremedo de língua que não é falada em lugar nenhum no Brasil, muito menos no Nordeste. Costumo dizer que aquela deve ser a língua do Nordeste de Marte! Mas nós sabemos muito bem que essa atitude representa uma forma de marginalização e exclusão." (BAGNO, p. 44)
Doutor em Filologia e Língua Portuguesa pela Universidade de São Paulo (USP), além de tradutor, escritor e lingüista, Marcos Bagno é autor de Preconceito lingüístico - o que é, como se faz (Edições Loyola). Bagno tenta desfazer a idéia preconceituosa de que somente quem fala de acordo com a Norma Culta é que fala a nossa língua.
Bagno afirma que "o preconceito lingüístico se baseia na crença de que só existe uma única língua portuguesa digna deste nome e que seria a língua ensinada nas escolas, explicada nas gramáticas e catalogadas nos dicionários (...)".
Logo no primeiro capítulo, ele aponta oito MITOS do preconceito lingüístico, que são:
1. "A língua portuguesa falada no Brasil apresenta uma unidade surpreendente"
2. "Brasileiro não sabe português / Só em Portugal se fala bem português"
3. "Português é muito difícil"
4. "As pessoas sem instrução falam tudo errado"
5. "O lugar onde melhor se fala português é no Maranhão"
6. "O certo é falar assim porque se escreve assim"
7. "É preciso saber gramática para falar e escrever bem"
8. "O domínio da norma culta é um instrumento de ascensão social"
Em seguida, o autor destrincha uma série de equívocos cometidos pelos senhores-gramáticos-da-norma-culta. Faz críticas, principalmente, aos que tratam a Gramática da Língua Portuguesa como se ela fosse o deus maior.
Com bons argumentos, Bagno reforçou as minhas suspeitas quanto ao preconceito lingüístico no Brasil. A vontade que tive, assim que comecei a ler o livro, foi criar um site para tratar somente desse assunto. Como não será possível fazer isso agora, a partir de hoje, alguns dos meus textos serão relacionados ao tema. Uma coisa ou outra. Estarei engajada nessa luta contra a perpetuação de um dos mecanismos de exclusão social.
"É um verdadeiro acinte aos direitos humanos, por exemplo, o modo como a fala nordestina é retratada nas novelas de televisão, principalmente da Rede Globo. Todo personagem de origem nordestina é, sem exceção, um tipo grotesco, rústico, atrasado, criado para provocar o riso, o escárnio e o deboche dos demais personagens e do espectador. No plano lingüístico, atores não-nordestinos expressam-se num arremedo de língua que não é falada em lugar nenhum no Brasil, muito menos no Nordeste. Costumo dizer que aquela deve ser a língua do Nordeste de Marte! Mas nós sabemos muito bem que essa atitude representa uma forma de marginalização e exclusão." (BAGNO, p. 44)
Dia 10 de Março: Dia do telefone
Há muita controvérsia sobre a invenção do telefone, que geralmente tem sido atribuída a Alexander Graham Bell.
Entretanto, como reconheceu o Congresso dos Estados Unidos através da resolução 269, de 15 de junho de 2002, o aparelho foi inventado por volta de 1860 pelo italiano Antonio Meucci, que o chamou telettrofono..[1] A primeira demonstração pública da invenção de Meucci teve lugar em 1860, e teve sua descrição publicada num jornal de língua italiana de Nova Iorque. Meucci criou o telefone com a necessidade de comunicar-se com sua esposa, esta era doente e por isso ficava de cama no seu quarto no andar superior. O laboratório de Meucci ficava no térreo, assim ele não tinha condições cuidar da esposa e trabalhar ao mesmo tempo, daí ele inventou o telefone, a fim de que se sua esposa precisasse dele não tivesse que gritar ou sair de seu leito. Os primeiros telefones no Brasil foram instalados no Rio de Janeiro. Em 1883 a cidade contava com 5 centrais telefônicas, cada uma com capacidade para 1000 linhas, e também funcionava a primeira linha interurbana, ligando o Rio a Petrópolis.
Campinas foi a terceira cidade do mundo a ter uma linha telefônica (logo após Chicago e o Rio de Janeiro).
No Rio Grande do Sul o serviço telefônico foi instalado em 1885, em Pelotas, com a União Telefônica.
A primeira empresa brasileira foi a Brazilian Telephone Co., que depois de passar por diversos proprietários, foi incorporada, em junho de 1889, à Brasilianische Elektrizitäts Gesellschaft, com sede em Berlim, que ganhou uma concessão de 30 anos.
Em 1906, um incêndio destruiu a central telefônica na Praça Tiradentes (Rio de Janeiro), deixando a cidade sem telefone por 7 meses.
[editar] No Brasil
No Brasil os primeiros telefones foram instalados no Rio de Janeiro. Em 1883 a cidade contava com 5 centrais telefônicas, cada uma com capacidade para 1000 linhas, e também funcionava a primeira linha interurbana, ligando o Rio a Petrópolis.
Campinas foi a terceira cidade do mundo a ter uma linha telefônica (logo após Chicago e o Rio de Janeiro).
No Rio Grande do Sul o serviço telefônico foi instalado em 1885, em Pelotas, com a União Telefônica.
A primeira empresa brasileira foi a Brazilian Telephone Co., que depois de passar por diversos proprietários, foi incorporada, em junho de 1889, à Brasilianische Elektrizitäts Gesellschaft, com sede em Berlim, que ganhou uma concessão de 30 anos.
Em 1906, um incêndio destruiu a central telefônica na Praça Tiradentes (Rio de Janeiro), deixando a cidade sem telefone por 7 meses. Os primeiros telefones eram conectados a uma central manual, operada por uma telefonista. O Usuário tinha que girar uma manivela para gerar a "corrente de toque" e chamar a telefonista que atendia e, através da solicitação do usuário, comutava os pontos manualmente através das "pegas". Assim um assinante era conectado ao outro. Com o surgimento das centrais automáticas os telefones passaram a ser providos de "discos" para envio da sinalização. Estes discos geravam a sinalização decádica, que consiste de uma série de pulsos (de 1 a 10). Esta tecnologia prevaleceu até o final da década de 1960 quando começaram a surgir os telefones com teclado eletrônico. Os telefones com teclado facilitavam a "discagem", pois demorava menos para teclar um número. Foram desenvolvidos teclados que enviavam os pulsos de sinalização decádica conforme a tecla deprimida (carregada). Posteriormente com o advento da sinalização DTMF o envio de sinalização ficou ainda mais rápido.
Atualmente vem crescendo o uso da telefonia pela internet, usando VoIP (Voz sobre IP, do inglês Voice over IP) e Voz sobre Frame Relay. Há muitos programas que usam esta tecnologia, entre os quais pode-se destacar o Skype, que tem sido muito bem sucedido na missão de usar a internet como meio de transmissão de voz. Com a disseminação da telefonia pela internet começaram a ser fabricados os ATAs - Adaptadores para telefones analógicos, dispositivos que permitem a conexão de um telefone convencional à internet. Referências
[editar]
Entretanto, como reconheceu o Congresso dos Estados Unidos através da resolução 269, de 15 de junho de 2002, o aparelho foi inventado por volta de 1860 pelo italiano Antonio Meucci, que o chamou telettrofono..[1] A primeira demonstração pública da invenção de Meucci teve lugar em 1860, e teve sua descrição publicada num jornal de língua italiana de Nova Iorque. Meucci criou o telefone com a necessidade de comunicar-se com sua esposa, esta era doente e por isso ficava de cama no seu quarto no andar superior. O laboratório de Meucci ficava no térreo, assim ele não tinha condições cuidar da esposa e trabalhar ao mesmo tempo, daí ele inventou o telefone, a fim de que se sua esposa precisasse dele não tivesse que gritar ou sair de seu leito. Os primeiros telefones no Brasil foram instalados no Rio de Janeiro. Em 1883 a cidade contava com 5 centrais telefônicas, cada uma com capacidade para 1000 linhas, e também funcionava a primeira linha interurbana, ligando o Rio a Petrópolis.
Campinas foi a terceira cidade do mundo a ter uma linha telefônica (logo após Chicago e o Rio de Janeiro).
No Rio Grande do Sul o serviço telefônico foi instalado em 1885, em Pelotas, com a União Telefônica.
A primeira empresa brasileira foi a Brazilian Telephone Co., que depois de passar por diversos proprietários, foi incorporada, em junho de 1889, à Brasilianische Elektrizitäts Gesellschaft, com sede em Berlim, que ganhou uma concessão de 30 anos.
Em 1906, um incêndio destruiu a central telefônica na Praça Tiradentes (Rio de Janeiro), deixando a cidade sem telefone por 7 meses.
[editar] No Brasil
No Brasil os primeiros telefones foram instalados no Rio de Janeiro. Em 1883 a cidade contava com 5 centrais telefônicas, cada uma com capacidade para 1000 linhas, e também funcionava a primeira linha interurbana, ligando o Rio a Petrópolis.
Campinas foi a terceira cidade do mundo a ter uma linha telefônica (logo após Chicago e o Rio de Janeiro).
No Rio Grande do Sul o serviço telefônico foi instalado em 1885, em Pelotas, com a União Telefônica.
A primeira empresa brasileira foi a Brazilian Telephone Co., que depois de passar por diversos proprietários, foi incorporada, em junho de 1889, à Brasilianische Elektrizitäts Gesellschaft, com sede em Berlim, que ganhou uma concessão de 30 anos.
Em 1906, um incêndio destruiu a central telefônica na Praça Tiradentes (Rio de Janeiro), deixando a cidade sem telefone por 7 meses. Os primeiros telefones eram conectados a uma central manual, operada por uma telefonista. O Usuário tinha que girar uma manivela para gerar a "corrente de toque" e chamar a telefonista que atendia e, através da solicitação do usuário, comutava os pontos manualmente através das "pegas". Assim um assinante era conectado ao outro. Com o surgimento das centrais automáticas os telefones passaram a ser providos de "discos" para envio da sinalização. Estes discos geravam a sinalização decádica, que consiste de uma série de pulsos (de 1 a 10). Esta tecnologia prevaleceu até o final da década de 1960 quando começaram a surgir os telefones com teclado eletrônico. Os telefones com teclado facilitavam a "discagem", pois demorava menos para teclar um número. Foram desenvolvidos teclados que enviavam os pulsos de sinalização decádica conforme a tecla deprimida (carregada). Posteriormente com o advento da sinalização DTMF o envio de sinalização ficou ainda mais rápido.
Atualmente vem crescendo o uso da telefonia pela internet, usando VoIP (Voz sobre IP, do inglês Voice over IP) e Voz sobre Frame Relay. Há muitos programas que usam esta tecnologia, entre os quais pode-se destacar o Skype, que tem sido muito bem sucedido na missão de usar a internet como meio de transmissão de voz. Com a disseminação da telefonia pela internet começaram a ser fabricados os ATAs - Adaptadores para telefones analógicos, dispositivos que permitem a conexão de um telefone convencional à internet. Referências
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