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sexta-feira, 27 de julho de 2012

FILME COMO SALVAR UMA VIDA

O roteirista Jim Britt espera que o filme inspire jovens e adolescentes a ajudar o próximo Postado: 20 de Julho de 2010 O drama “Para Salvar Uma Vida” foi visto em mais de 400 cidades norte-americanas. O filme aborda suicídio, depressão, autoflagelação, isolamento, gravidez e outros assuntos trabalhados normalmente por assistentes sociais em prol de jovens e adolescentes. Mas fica a seguinte pergunta: o filme mesmo com tom sério, porém inspirador e com conteúdo cristão, conseguirá chamar a atenção de adolescentes e do público em geral? Jim Britt, em uma entrevista a uma instituição norte-americana fala sobre as razões para não deixar de assistir “Para Salvar Uma Vida”, e a sua opinião quanto aos assistentes sociais. Além disso, o roteirista nos enviou uma cópia do filme para revisão desses especialistas, e, dentro de alguns dias, sairá o parecer dos assistentes sociais sobre o filme “Para Salvar Uma Vida”. Pergunta: Jim, poderia falar um pouco sobre você, por favor? Jim Britts: Sou especializado em cinema por uma Universidade localizada em La Mirada, Calif. No verão, antes de meu último ano de faculdade, fui convidado a trabalhar com alunos de segundo grau numa igreja. Naquele verão trabalhei 80 horas por semana e adorei tudo aquilo. Terminei a minha especialização, sabendo que trabalharia em tempo integral no ministério jovem e dedicando a minha vida aos adolescentes. Mais ou menos três anos atrás me procuraram com a ideia de escrever esse roteiro e foi tão bom, pois usaria a minha faculdade para algo realmente útil. Muitas das histórias no filme são baseadas na vida real dos alunos com os quais eu trabalhei e os desafios que eles enfrentaram. Pergunta: O que lhe impulsionou a escrever o livro “Para Salvar Uma Vida”? No seu trabalho como ministro de jovens, você vê uma boa quantidade de adolescentes lidando com os assuntos que você incluiu no livro? Jim Britts: Antes de mais nada, o livro veio depois do filme. O que me fez escrever o roteiro foi a grande possibilidade de estar dia a dia conversando ao menos com um jovem sobre os seus problemas. A história realmente veio para levar esperança a jovens e adolescentes feridos, e, também, para transformá-los em mensageiros da esperança. O meu desejo é passar a mensagem aos feridos e solitários. Nós podemos salvar vidas. Praticamente tudo abordado no roteiro/livro eu vejo acontecendo na vida de jovens e adolescentes com quem eu trabalho. Pergunta: A maioria dos filmes classificados como de adolescentes são filmes de ação, comédia ou terror. Eles também costumam ser sexualmente instigantes. Como você acha que os adolescentes irão reagir ao filme “Para Salvar Uma Vida”? Será que vai ser muito sério? Jim Britts: Você tem razão, não existem muitos dramas voltados para o público adolescente. Eu acho que é por isso que os adolescentes já responderam a esse filme de forma tão positiva. O filme não esclarece a dor deles, mas lida com ela de forma autêntica. Acho que subestimamos demais os adolescentes, mas esse filme verdadeiramente crê numa geração capaz de mudar o mundo, dando a esta geração o ímpeto para passar adiante a mensagem ajudadora. Nunca realmente nos fixamos à ideia de apenas fazer um filme (isso é difícil demais), mas procuramos contar bem uma história, buscando um novo mover. Acredito que o sucesso desse filme não irá se basear somente nos números de bilheteria, mas sim no número de vidas salvas e de feridos e solitários tocados. Pergunta: Você vem originalmente de um ambiente calcado na fé. O filme coloca a fé como única solução para os assuntos com os quais os jovens lidam? Jim Britts: Uma das coisas que tantas pessoas têm gostado no nosso filme é que ele não tenta impor nada. “Para Salvar Uma Vida” é realmente a história de um aluno que passa a viver uma vida muito além do que apenas sucesso e popularidade, mas o verdadeiro significado da vida. Pergunta: Os assistentes sociais ajudam os jovens a lidar com muitos assuntos em suas abordagens no filme. Eu também conheço alguns assistentes sociais que administram programas para ajudar os jovens a construir sua autoestima e fazer a transição para uma vida adulta saudável. Como você se sente a respeito do papel dos assistentes sociais na vida dos jovens, especialmente os assistentes sociais nas escolas? Jim Britts: Acho que ao invés de se fazer séries com atores e atrizes, deveríamos fazê-las com pessoas que trabalham com os jovens. Com base na minha experiência com os assistentes sociais locais, vejo que estão entre as pessoas mais trabalhadoras, carinhosas e dedicadas que já conheci. Como educador, eu considero os assistentes sociais como parceiros com quem me uno para ajudar a próxima geração. Na semana passada, fui a uma reunião com dois assistentes sociais para ajudar um aluno com dificuldades em meu grupo jovem. Fiquei muito surpreso e espero que esse filme seja incrivelmente inspirador, e lembre a esses profissionais o quanto é importante o trabalho deles. Todos nós precisamos trabalhar em equipe para trazer esperança a nossos semelhantes. Pergunta: Qual foi o orçamento de “Para Salvar Uma Vida”? O que consideraria como uma abrangência bem-sucedida do filme para você? Jim Britts: Os produtores gastaram mais do que eles inicialmente previram. Eu sei muito bem disso. Quanto às exibições, o grupo cinematográfico pensa que o orçamento foi muito maior do que foi na verdade. Uma abrangência bem-sucedida para nós seria fazer todo jovem e adolescente assistir o nosso filme. Esperamos que milhares de vidas possam ser salvas, que o número de jovens e adolescentes feridos emocionalmente seja diminuído em todo o país, e que centenas de milhares em toda a parte comecem a ir à escola, à igreja, sabendo da virtude desta verdade, de que um ato de bondade com qualquer colega possa literalmente salvar uma vida. Pergunta: Em quais outros projetos você está trabalhando? Mais algum filme voltado aos jovens? Jim Britts: Sim, claro. Não posso falar muito sobre o próximo projeto, somente que o nosso próximo filme impulsionará os jovens a achar uma casa para cada criança de rua na África. Estou tão empolgado com isso que é até difícil pegar no sono à noite. Tenha um ótimo dia. Me comunique se houver qualquer coisa que eu possa fazer para ajudar. Para saber mais sobre o filme e sobre todo o projeto, visite os sites: www.salvarumavida.com.br www.bvfilms.com.br Outras informações pelo telefone: (21) 2127-2600. Você está preparado para salvar vidas? Postado: 15 de Julho de 2010 Muito tem se pensado, no mundo atual, sobre o comportamento e o relacionamento dos jovens com seus amigos e pais. O fato é que, o jovem de hoje busca, nas amizades, as respostas e conselhos que não consegue obter com seus pais. Isto acaba gerando certos hábitos e comportamentos negativos nos adolescentes. Para comprovar isto, basta analisar alguns dados demográficos e psicográficos apresentados por institutos de pesquisa, como o IBGE. Podemos encontrar diversos tipos de problemas comportamentais, como a prática do Bullying (atos intencionais e repetitivos de violência física ou psicológica, praticados por um indivíduo ou grupo de indivíduos, com o objetivo de intimidar ou agredir o indivíduo que é incapaz de se defender), uso de drogas, prática de sexo, etc. Segundo dados do IBGE, no Brasil 1/3 dos adolescentes já sofreu Bullying. Sabe-se também que 5 de cada 100 mil habitantes cometem suicídio; 27% das gestações são de meninas entre 11 e 19 anos; aproximadamente 30% dos estudantes entre 13 e 15 anos já fizeram sexo pela primeira vez, e 27% destes não usaram camisinha na última relação. Destes estudantes, sabe-se também que 9% já utilizaram alguma droga ilícita (lembrando que falamos de adolescentes, na sua maioria, com idade entre 13 e 15 anos). Segundo o Ministério da Saúde, ¼ dos adolescentes já pensou seriamente em se matar, ou cometeu algum ato autodestrutivo. A pergunta de pais e pastores ao ver estes dados é: o que pode ser feito para mudar esta realidade? Com certeza, a resposta para esta pergunta é muito difícil, mas um novo projeto surgiu no meio cristão para tentar mudar esta situação. Trata-se do filme “Para Salvar Uma Vida”, que traz a história do jovem Jake, garoto popular no colégio, e que tinha tudo: a namorada mais desejada, uma bolsa para a universidade pelo time de basquete, e amigos por toda parte. De outro lado, Roger, que fora melhor amigo de infância de Jake, não tem nada, nem amigos ou namorada, e nem mesmo esperança. Por conta da popularidade, Jake se afasta de Roger, e isto o leva a entrar armado no colégio, cometendo um ato trágico. Jake, então, passa a se sentir culpado e a se perguntar se poderia ter salvado Roger. Buscando respostas, Jake se depara com um jovem que vive uma situação parecida com a de Roger, e tenta, desta vez, fazer a diferença na vida deste rapaz. Porém, seu mundo começa a desabar e ele começa a perder tudo que tinha, e precisa analisar o que realmente quer da sua vida. O projeto conta com um material de apoio para que os jovens possam utilizar após assistir o filme, (assim como o livro O Desafio de Amar e o filme Prova de Fogo) que traz à tona várias questões vividas por eles no dia a dia. A novidade também é o projeto Cine Gospel, que visa incentivar as igrejas a fazer projeções em grupo para os membros, para que os mesmos se sintam inspirados e motivados a dar continuidade com as atividades extra-filme. Para saber mais sobre o filme e sobre todo o projeto, visite os sites: www.salvarumavida.com.br www.bvfilms.com.br Outras informações pelo telefone: (21) 2127-2600. Projeto para Salvar Uma Vida Postado: 09 de Julho de 2010 A equipe da BV Films não tem medido esforços para produzir, da melhor forma possível, o projeto Para Salvar Uma Vida. A equipe tem feito reuniões, firmado parcerias e comunicado ao público sobre dados de diversas situações vividas no cotidiano dos jovens, como Bullying, suicídio, gravidez e etc. A expectativa da equipe não poderia ser melhor, e um clima de muita empolgação ronda a BV Films nos últimos meses, desde que o projeto foi iniciado. Toda a empresa está aderindo à campanha e torcendo para que este filme sensacional e seu material de apoio venha a salvar muitas vidas. Claudio Rodrigues, diretor executivo da BV Films, tem passado por algumas emissoras de rádio e TV e participado de entrevistas para levar ao público informações sobre o filme. A novidade desta vez é que a empresa traz para o Brasil a cultura do projeto CINE GOSPEL, que visa estimular as igrejas a fazerem exibições para os membros na própria igreja, e também a trabalharem juntos com todo o material de apoio do filme. Este tipo de cultura está em ascendência no País e com certeza é uma das melhores formas de edificação do público, uma vez que todos se sintam inspirados com o projeto. Quem nunca se inspirou com algum filme na vida? O ponto principal é que o público não mais ficará apenas inspirado, mas poderá dar continuidade com livros devocionais, material de estudos bíblicos e muito mais. IBGE revela hábitos, costumes e riscos vividos pelos estudantes das capitais brasileiras Postado: 29 de Junho de 2010 A Pesquisa Nacional da Saúde do Escolar (Pense) apresenta informações sobre as condições de vida do estudante, em investigação inédita no IBGE sobre o tema e, também, a primeira na história do Instituto em que os próprios entrevistados responderam ao questionário diretamente no computador de mão. Essa forma de coleta de informações concedeu privacidade aos informantes para responderem questões sobre família, saúde, violência, uso de álcool e drogas e comportamento sexual. As informações mostram que mais da metade dos 618,5 mil estudantes de escolas particulares e públicas, que frequentam o 9º ano do Ensino Fundamental, nas capitais e no Distrito Federal - a maioria na faixa de 13 a 15 anos - são inativos ou insuficientemente ativos em relação à prática da atividade física. Considerando somente as alunas, o percentual chega a quase 70%. Aproximadamente 80% deles assiste TV por duas horas ou mais por dia, quando duas horas é o limite recomendado pela Organização Mundial de Saúde. Já o consumo de guloseimas e de refrigerantes superou o de frutas frescas. O consumo de frutas frescas foi de 31,5%, enquanto a proporção de alunos que consumiram guloseimas, em cinco dias ou mais na semana anterior à coleta da pesquisa, foi de 50,9%, e o percentual de estudantes que consumiram refrigerantes foi de 37,2%. Dos estudantes pesquisados, 24,2% já experimentaram cigarro alguma vez na vida e 6,3% consumiram nos 30 dias anteriores à pesquisa. O consumo de bebida alcoólica era mais disseminado do que o fumo: 71,4% já havia experimentado álcool alguma vez, sendo que 27,3% disseram ter consumido no mês anterior à pesquisa. Quase 20% declarou ter obtido a bebida em supermercados ou bares e 12,6 % deles na própria casa. Já haviam se embriagado 22,1% dos escolares. A Pense verificou, ainda, que 8,7% dos estudantes já usaram alguma droga ilícita . A pesquisa mostra, também, que já tiveram relação sexual 30,5% dos estudantes, sendo 43,7% adolescentes do sexo masculino e 18,7% do sexo feminino. Embora a maioria (87,5% dos alunos da rede pública e 89,4% da rede privada) tivesse informações sobre AIDS ou outras doenças sexualmente transmissíveis, 24,1% dos estudantes não havia usado preservativo na última relação sexual. Os dados sobre a violência mostram que quase um terço dos alunos (30,8%) respondeu ter sofrido bullying alguma vez, cuja ocorrência foi verificada em maior proporção entre os alunos de escolas privadas (35,9%) do que entre os de escolas públicas (29,5%). Nos 30 dias anteriores à pesquisa, 12,9% dos estudantes se envolveram em alguma briga com agressão física, chegando a 17,5% entre os meninos e 8,9% entre as meninas, inclusive com o uso de armas brancas (6,1% dos estudantes) ou arma de fogo, declarado por 4% deles. Viviam na companhia do pai e da mãe 58,3% dos estudantes, sendo que 31,9% moravam apenas com a mãe, 4,6% somente com o pai e 5,2% sem a presença da mãe e nem do pai. Quase 10% dos alunos declararam ter sofrido agressão por algum adulto da família. A Pesquisa Nacional da Saúde do Escolar (Pense) estimou em 618.555 o número de escolares do 9º ano do Ensino Fundamental frequentando a escola nas capitais brasileiras e Distrito Federal. Desse total, 293.596 (47,5%) são do sexo masculino e 324.958 (52,5%), do sexo feminino. Quase 80% dos alunos (489.865) estudavam em escolas públicas, enquanto 20,8% (128.690) frequentavam escolas privadas. Os menores percentuais de alunos de escolas públicas foram verificados em Vitória (61,9%), Natal (62,2%), Aracaju (66,2%) e Teresina (66,5%). A amostra incluiu 60.973 alunos do 9º ano do Ensino Fundamental, em 1.453 escolas públicas e privadas, de todas as capitais e do Distrito Federal (DF). A estrutura etária observada entre os participantes da pesquisa revelou que 89,1% dos estudantes frequentando o 9º ano tinham idade entre 13 e 15 anos, segmento considerado pela OMS como referência para os estudos de adolescentes escolares. Cabe ressaltar que 47,1% tinham 14 anos de idade. Entre todas as capitais e Distrito Federal, 10,2% dos alunos apresentaram idade igual ou superior a 16 anos, sendo Salvador (21,8%), Aracaju (19,3%) e Maceió (18,8%) as que tiveram os maiores percentuais. Fonte: IBGE

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