Este Espaço é mais uma ferramenta de apoio ao nosso trabalho em prol do Reino de CRISTO aqui nesta terra dos viventes.
JESUS CRISTO ONTEM HOJE E ETERNAMENTE
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A PALAVRA DE DEUS DIZ QUE IDE E PREGAI O EVANGELHO A TODA CRIATURA.
segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
Dicas de bons filmes...
* Escola da Vida
* Pro dia nascer feliz
* Escritores da liberdade
* Em busca da felicidade
* Vem dançar!
* O Carteiro e o Poeta
* Bang bang você morreu!
sábado, 20 de dezembro de 2008
Eu me chamo Neusa Maria Amorim Ribeiro de Almeida, tenho 45 anos, sou professora há 22. Iniciei minhas atividades no Estado de Pernambuco em 1986, embora já tivesse trabalhado por dois anos na Rede Particular. Amo o que faço e se tivesse que começar faria tudo outra vez. Sinto-me realizada em minha profissão. Sempre busco o melhor para o meu aluno, pois, sem ele não há aprendizagem e muito menos ensino.
Eu sou filha de uma professora primária, a qual trabalhou em uma época em que tudo era muito difícil. Imagine tudo isto acrescentado a um lugar no qual o tempo parou. Tenho três irmãos e um (in memorian). Sou a caçula da casa. Sempre fui muito manhosa e na escola não podia ser diferente. Era conhecida como “a menina chorona”! Esta fase da minha vida eu sempre tento esquecer, porque não me traz boas lembranças.
Todos os dias meu irmão mais velho, o Milton,me levava à escola. Eu sempre chorava e quando não o via começava meu drama. E todos os dias ele terminava ficando comigo na sala. Neste período eu não aprendi nada. Passado um ano minha mãe percebeu que eu tinha adquirido poucos conhecimentos, ou quem sabe até nenhum. Ela então resolveu trocar de escola. E assim aconteceu. Fui estudar nas Escolas Reunidas São José. Na época era uma escola de freiras, mantida pelo estado.
Chegando lá me deparei com uma professora muito rígida. A Dona Gerusa. Ela reclamava de tudo. Ninguém podia nem se virar, nem falar nada. Era um silêncio total. E como diz o grande educador Rubem Alves “sepulcral”. Eu que sempre fui muito falante, tive problemas sérios com ela. Não conseguia assimilar o que a mesma dizia. Travava meu cérebro e eu sofria calada. Não podia questionar. Logo eu, que questionava tudo e sempre obtinha as respostas... Era o centro das atenções em casa e na escola mais parecia um bichinho acuado.
Esse período na escola foi conflituoso. Na verdade, foi massacrante mesmo. Não aprendi muita coisa. O que lembro é da minha mãe me ensinando a ler. Posso afirmar que foi ela quem me alfabetizou. Porque, na escola, além dos problemas com a Professora eu tive muitos problemas também de relacionamento. As minhas colegas tinham certa condição financeira enquanto eu era a matuta que havia chegado do interior e filha de um feirante sem estudos. Por todos esses motivos o local que eu sempre apreciava era a biblioteca. Meu contato com a mesma vem desde este tempo. Era lá que eu resolvia meus problemas emocionais de solidão, ansiedade, rejeição e muita tristeza, por não aceitar estas discriminações sociais.
Por causa dessas questões sociais eu me envolvi com alguns percalços, em especial com a Professora má, a Dona Gerusa. Um desses fatos foi por causa de um lápis. Hoje tenho mania de comprar canetas, tenho diversas. Isto é um trauma dessa época. Lembro nitidamente que em um dia de prova, eu estava sem lápis e na sala pedi um emprestado e a Dona Gerusa gritou que ninguém me emprestasse. E falou que eu não tinha levado porque era muito irresponsável. Chorei demais, eu não tinha nenhum lápis. E naquele dia meus pais também não tinham um centavo para comprar. Perdi a prova e fui para recuperação. Foi um grande choque. Eu comecei a ter pavor da escola. Eu não queria voltar para lá. Agora em casa eu me fazia com os poucos livros que tínhamos. Eu sempre fui apaixonada por leitura. Ela foi e é importante para mim. Costumo dizer que ela era meu alimento, porque era péssima para me alimentar. Sempre doente e faltando as aulas. O livro era meu amigo diário.
Meu contato com os livros é bastante antigo. Sempre gostei de ler e lia de tudo. Do gibi até as bulas de remédio; como meu pai é analfabeto era eu quem decifrava para ele o que tinha naquele texto enorme. Eu li Monteiro Lobato, As histórias de Gulliver, Viagem ao Centro da Terra, Poliana menina e moça, os contos de fada, entre outros... Eu nessa época tinha dois irmãos morando em Recife e nas férias eles sempre me traziam livros para ler. O meu gosto pela leitura só aumentava. Muitas vezes preferia ganhar um livro a um brinquedo. Sempre tratei muito bem meus livros até hoje sou assim. Não gosto de emprestar a todo mundo, principalmente quem não zela por ele. Os livros me levavam e levam a mundos nunca imaginados... Eu viajava naquelas histórias tão significativas.... Quando abro um livro para ler é um mundo rico e maravilhoso. Ele é meu companheiro, com ele eu resolvo o problema de ansiedade e de solidão.
O meu primário foi muito cheio de adversidades. Eu fui uma aluna além de seu tempo; porque não me conformava em aceitar tudo sem questionar, sem formular hipóteses, sem ter o direito de proferir o que pensava e o que discordava também. Do meu tempo de pré-adolescência da 1ª a 4ª séries, lembro poucas coisas e de poucas pessoas também. Já fiz terapia para ver se conseguia resolver este problema de vazio e até hoje confesso não consegui. Desde os 13 anos convivi com graves problemas de saúde, entre eles: a depressão, a síndrome do pânico, a ansiedade e insônia que em alguns momentos de minha vida eram quase crônicos. Por estes motivos para mim, o livro sempre foi meu alimento, minha vida, era com ele que passava horas nas minhas viagens e por isso que a minha relação com o mesmo é a melhor possível. Costumo dizer que nunca tive problemas em ler. Fui estimulada a boas leituras nesse período através de um irmão, O Gonzaga que na época era também professor do estado.
Ele comprava bons livros e bons discos para mim, em especial os da MPB. Nesse período ouvia Caetano Veloso, Gilberto Gil, Chico Buarque, Gonzaguinha, Tim Maia, Maria Bethânia e Simone. Houve um tempo que lia bastante as revistas Placar, porque meu irmão Flávio era fã de futebol e comprava muito. A partir dele adquiri o hábito por ler também esse tipo de leitura tão diferente. Passado esse tempo passei a ler as revistas Sabrina, as quais tinham contos de amores impossíveis, os quais se tornavam possíveis. Com essas leituras eu continuava nas minhas viagens ao imaginário como também dos sonhos. Sempre fui muito romântica e eu me identificava com elas. No final tudo acabava bem, o mocinho com a mocinha...
Sempre lendo de tudo um pouco consegui chegar ao ginásio, era assim que chamava-se as séries da 5ª a 8ª. Lembro que na 5ª tive um ótimo professor de português, o Ivanildo Félix (in memorian). Ele deixava que em suas aulas os alunos pudessem se colocar e proferir opiniões, discordar e interagir com os outros da sala. Uma vez ele organizou um momento que declamamos o Hino Nacional. Esse trabalho foi em grupo e surtiu bastante efeito. Desde este dia nós aprendemos toda a letra e quando precisava cantar não ficava gaguejando como muitos colegas. Naquela época sempre havia momentos para se cantar o Hino. Outra professora que marcou também a minha vida estudantil foi a Professora Roza Lapa. Ela ensinava português e suas aulas eram maravilhosas. Líamos bastante íamos à biblioteca, ouvíamos as letras das músicas da MPB e trabalhávamos a gramática com essas letras. O interessante é que poucos dias atrás eu tive a oportunidade de agradecê-la em um seminário que a escola em que trabalho organizou, a fim de valorizar o professor. Foi um momento impar em nossas vidas...
Continuando as adversidades no período escolar, no Segundo Grau não foi diferente. Só lembro-me de uma professora, a qual me instigou o prazer pela escrita. Gilzete Dantas, ela nos mandava escrever de tudo, ela nos forçava a relatar o que vivíamos no cotidiano. Alguns textos ela nos pedia para ler e outros ela corrigia. A partir daí eu comecei a escrever Poemas, poesias, narrativas e redações (como era chamado um texto dissertativo).
Com muito esforço e luta consegui ser aprovada no Curso de Letras, por uma Universidade Estadual, a UPE. Lá tive mais um grande problema com um professor. Desta vez não foi uma boa experiência. Ele ensinava Português. Um certo dia chegando atrasada e pedindo para entrar, ele gritou para toda turma: “Tá vendo uma como esta, Jamais chegará a lugar algum.” Ele me julgou sem nem ao menos me conhecer. Eu disse para ele: “O senhor não me conhece para me julgar deste jeito”.
Como diz a madalena Freire que nós aprendemos por dois caminhos o do amor ou do ódio. O segundo foi o escolhido por mim nesta disciplina com esse professor. Este período foi o pior de minha vida, porque tive diversas crises depressivas e de pânico. Fiz terapia muitas vezes e essas crises atrapalhavam meu desempenho científico. Só que na matéria de português eu me esforçava bastante e sempre passava por média. Nunca fui uma excelente aluna; considerava-me mediana. O lugar preferido por mim nessa época era a biblioteca. Lá absorta nos livros eu esquecia de tudo e viajava para um mundo maravilhoso, mundo esse que me dava vida, alegria e paz.
17 anos depois de formada e já trabalhando em duas redes, a estadual e a particular, voltei à faculdade, a fim de fazer uma Pós-Graduação na área de Língua Portuguesa. E por ironia do destino reencontrei meu antigo professor que me julgou sem me conhecer. E tive a oportunidade de conversar com ele em off acerca desse assunto que tanto me fez sofrer. O Professor reconheceu o erro dele e me falou que tinha dado o pulo do gato na vida profissional, que havia caminhado e que alguns colegas ficaram para trás. Eu disse a ele: venci graças a Deus e a minha família, que sempre foi de muita fé e coragem.
Finalizo este memorial dizendo que para mim a escola apesar dos percalços que passei nela foi boa; no entanto, o que foi primordial em minha vida foram os livros. Eles fizeram a diferença e certamente aumentaram minha decisão de ser professora e fazer o diferencial em sala. Como sofri bastante com a discriminação em sala, fiz desse problema um lema para minha profissão: Observar as diferenças e tratar a todos com respeito e muito amor. Devemos saber que as pessoas são diferentes e como dizem os estudiosos possuem tempos de aprendizagem diferenciados. O aluno precisa ser tratado muito bem, a fim de produza bons frutos no futuro...
Texto de Neusa Amorim
MEDITAÇÃO DO DIA:
Atos dos Apóstolos 14:15
REFLEXÃO DO DIA:
"Deus mora na saudade, até onde o amor e a ausência se assentam."
"Ódio produz casamentos duradouros.O ódio não suporta a idéia de ver o outro voando livre, para longe...O ódio segura, para que o outro não seja feliz.O ódio gruda mais que amor.Porque o amor deixa o outro voar..."
"Somos donos de nossos atos,Mas não somos donos de nossos sentimentos;Somos culpados pelo que fazemos,Mas não somos culpados pelo que sentimos;Podemos prometer atos,Não podemos prometer sentimentos...Atos são pássaros engaiolados,Sentimentos são pássaros em vôo".
domingo, 14 de dezembro de 2008
sexta-feira, 12 de dezembro de 2008
Nossa turma no último dia do Encontro de Formação no Centro de Convenções!!!
Foi muito bom!!! Todos estão envolvidos na melhoria do ensino aprendizagem...
Foram cinco dias muito ricos. trocamos muitas experiências, fizemos estudos acerca dos temas propostos pelo material.
O material também é muito rico. Basta só se planejar e melhorar cada dia mais nossas atividades cotidianas. No entanto, devemos manter uma sintonia com o nosso material de estudo aqui em Pernambuco que são: A BCC e As OTMs
Esta é nossa turma da GRE Mata Norte(Nazaré da Mata). Só faltou a Professora joana D'arc, que também é do nosso Grupo. A mesma estav em Brasília. Ela foi com sua aluna receber o prêmio de melhor Memória...
Nosso Time é muito comprometido e dedicado. Já estamos nos articulando e temos uma Reunião na GRE semana que vem (dia 1712), para que possamos nos organizar melhor, não só com os repasses, como também em relação ao memorial que nos foi pedido pela Professora Rejane Matias.
Da esquerda para direita: Professoras Angélica Vasconcelos, Neusa Amorim, Glaucian Pessoa e Anelúcia (Ténica da GRE)
TEXTO PARA REFLEXÃO!!!!
Gaiolas ou Asas?
Rubem Alves*
Picasso dizia: “Eu não procuro. Eu encontro”. Assim são os pensamentos. Eles aparecem de repente sem ter sido procurados. Pois, de repente, sem que o procurasse, esse pensamento me atacou: “Há escolas que são gaiolas. Há escolas que são asas”.
As gaiolas existem para que os pássaros desaprendam a arte do vôo. Pássaros engaiolados sempre têm um dono. Seu dono pode levá-los para onde quiser. Deixaram de ser pássaros. Porque a essência dos pássaros é o vôo.
Asas não amam as gaiolas. O que elas amam é o vôo. Existem para dar aos pássaros coragem para voar. O vôo não pode ser ensinado. Só pode ser encorajado.
Esse pensamento nasceu de um sofrimento: sofri conversando com professoras de segundo grau, em escolas de periferia. O que elas contam são relatos de horror e medo. Balbúrdia, gritaria, desrespeito, ofensas, ameaças... Ouvindo os seus relatos vi uma jaula cheia de tigres famintos, dentes arreganhados, garras à mostra – e as domadoras com seus chicotes, fazendo ameaças fracas demais para a força dos tigres... Sentir alegria ao sair da casa para ir para a escola? Ter prazer em ensinar? Amar os alunos? O seu sonho é livrar-se de tudo aquilo. Mas não podem. A porta de ferro que fecha os tigres é a mesma porta que as fecham junto com os tigres.
Nos tempos da minha infância eu tinha um prazer cruel: pegar passarinhos. Fazia minhas próprias arapucas, punha fubá dentro e ficava escondido, esperando... O pobre passarinho vinha, atraído pelo fubá. Ia comendo, entrava na arapuca, pisava no poleiro – e era uma vez um passarinho voante. Cuidadosamente eu enfiava a mão na arapuca, pegava o passarinho e o colocava dentro de uma gaiola. O pássaro se lançava furiosamente contra os arames, batia as asas, crispava as garras, enfiava o bico entre os vãos, na inútil tentativa de ganhar de novo o espaço, ficava ensangüentado... Sempre me lembro com tristeza da minha crueldade infantil.
Violento, o pássaro que luta contra os arames da gaiola? Ou violenta será a imóvel gaiola que o prende? Violentos, os adolescentes de periferia? Ou serão as escolas que são violentas? As escolas serão gaiolas?
Me falarão sobre a necessidade das escolas dizendo que os adolescentes de periferia precisam ser educados para melhorar de vida. De acordo. É preciso que os adolescentes, é preciso que todos tenham uma boa educação. Uma boa educação abre os caminhos para uma vida melhor.
O que é uma boa educação?
O que os burocratas pressupõem é que os alunos ganham uma boa educação se aprendem os conteúdos dos programas oficiais. E para se testar a qualidade da educação criam-se mecanismos, provas, avaliações, exames, testes.
Mas será mesmo? Será que a aprendizagem dos programas oficiais se identifica com o ideal de uma boa educação? Você sabe o que é “dígrafo”? E os usos da partícula “se”? E o nome das enzimas que entram na digestão? E o sujeito da frase “Ouviram do Ipiranga as margens plácidas de um povo heróico o brado retumbante”? Qual a utilidade da palavra “mesóclise”? Pobres professoras, também engaioladas pelos programas... São obrigadas a ensinar o que os programas mandam, sabendo que é inútil. Bruno Bettelheim relata sua experiência com as escolas: “Fui forçado (!) a estudar o que os professores haviam decidido o que eu deveria aprender – e aprender à sua maneira...”
Qual é o sujeito da educação? O sujeito da educação é o corpo. É o corpo que quer aprender para poder viver. Esse é o único objetivo da educação: viver e viver com prazer. A inteligência é um instrumento do corpo cuja função é ajudá-lo a viver. Nietzsche dizia que ela, a inteligência, era “ferramenta” e “brinquedo” do corpo. Nisso se resume o programa educacional do corpo: aprender “ferramentas”, aprender “brinquedos”. “Ferramentas” são conhecimentos que nos permitem resolver os problemas vitais do dia-a-dia. “Brinquedos” são todas aquelas coisas que, não tendo nenhuma utilidade como ferramentas, dão prazer e alegria à alma. No momento em que escrevo estou ouvindo uma sonata de Beethoven. Ela não serve para nada. Não é ferramenta. Não serve para nada. Mas enche a minha alma de felicidade. Nessas duas palavras, ferramentas e brinquedos, está o resumo educação.
Ferramentas e brinquedos não são gaiolas. São asas. Ferramentas me permitem voar pelos caminhos do mundo. Brinquedos me permitem voar pelos caminhos da alma. Quem está aprendendo ferramentas e brinquedos está aprendendo liberdade. Quem aprende liberdade não fica violento. Fica alegre, vendo as asas crescerem... Assim todo professor, ao ensinar, teria de perguntar: “Isso que vou ensinar é ferramenta? É brinquedo?” Se não for é melhor deixar de lado.
As estatísticas oficiais anunciam o aumento das escolas e o aumento dos alunos matriculados. Esses dados não me dizem nada. Não me dizem se são gaiolas ou asas. Mas eu sei que há professores que amam o vôo dos seus alunos. Há esperança.
*Psicanalista, educador e teólogo, Rubem Alves é, também, autor de livros e artigos abordando temas religiosos, educacionais e existenciais, além de uma série de livros infantis.* Por favor, deixem um comentário acerca do tema central do texto.
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
Escola é...
O lugar onde se faz amigos
Não se trata só de prédios, salas, quadros,
Programas, horários, conceitos...
Escola é, sobretudo, gente,
Gente que trabalha, que estuda,
Que se alegra, se conhece, se estima.
O diretor é gente,
O coordenador é gente, o professor é gente,
O aluno é gente.
Cada funcionário é gente.
A a escola será cada vez melhor
Na medida em que cada um
Se comporte como colega, amigo, irmão.
Nada de “ilha cercada de gente por todos os lados”.
Nada de conviver com as pessoas e depois descobrir
Que não tem amizade a ninguém
Nada de ser como o tijolo que forma a parede,
Indiferente, frio, só.
Importante na escola não é só estudar, não é só
Trabalhar,
E também criar laços de amizade,
É criar ambiente de camaradagem,
É conviver, é se “amarrar nela”!
Ora, é lógico...
Numa escola assim vai ser fácil
Estudar, trabalhar, crescer,
Fazer amigos, educar-se,
Ser feliz.
[by Paulo Freire]
"Há duas formas para viver a sua vida:
Uma é acreditar que não existe milagre.
A outra é acreditar que todas as coisas são um milagre."
Nos dias de 01 a 05 do corrente participamos intensamente de diversas atividades, as quais foram organizadas não só pela nossa Formadora, A Professora Rejane Matias- UNB, como das que preparamos juntamente com todos os colegas presentes.
Foram momentos muito ricos, pois socializamos nossas experiências em sala com os colegas e criamos outras a partir das que nos foram lançadas...
Pudemos perceber que estamos no caminho certo, porque este novo tempo exige profissionais, os quais buscam se atualizar e fazem de suas aulas verdadeiras viagens através do conhecimento.
Alguns livros bons para trabalhar com os alunos do Fundamental II. Ou de outros níveis também; é só ampliar as atividades...
Bom dia a todos!!!
Professora Neusa
A Marca de Uma Lágrima
"Mais uma maravilhosa obra de Pedro Bandeira, que encanta e ´desencanta´a todos nós. A Marca de Uma Lágrima fala sobre Isabel, uma garota que se acha feia. Será mesmo? De qualquer jeito, ela acha que já viveu 14 anos de azar e, como se não bastasse, ainda ajuda sua amiga Rosane com seu namorado Cristiano, com suas ótimas poesias. Mas a história é invadida por um assassinato e a idéia de morte começa a tomar conta da cabeça de Isabel, enquanto seu coração se despedaça pelo amor de Cristiano..."
Autor: Pedro Bandeira. Editora: Moderna.
O Diário de Zlata
"Este livro conta a história real de uma menina de 11 anos que viveu na guerra. Se você começar a ler, não vai querer parar mais até o final do livro. É superinteressante."
Autora: Zlata Filipovic. Editora: Cia. das Letras.
A Fada Que Tinha Idéias. Tem uma menina chamada Clara Luz. Ela é uma menina muito inteligente e que tem muitas opiniões, críticas, idéias. Enfim, ela se mete em muita confusão."
Editora Ática,
Autora: Fernanda Lopes de Almeida
quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
O grande educador Paulo Freire já dizia que o educador é todo ser humano envolvido em sua prática transformadora. O educador atual é aquele que se inquieta em ensinar a aprender, faz o aluno questionar, argumentar, formular hipóteses, discordar, deseja que seus alunos se aventurem no prazer de pesquisar, de ler, alunos curiosos e conscientes de seus direitos e deveres. Forma opiniões, constrói o cidadão pleno. A interação entre educador e educando deve ser mútua, pois, ambos fazem parte da história da aprendizagem, não como meros objetos, entretanto, como sujeitos que buscam, participam e aprendem juntos, porque ensinar é um esterno aprender. Dessa maneira, a aprendizagem é infinita e a educação acontece.
Segundo Ghiraldelli a educação é algo que passa pela emoção, o professor necessita amar o que faz para poder nortear seu aluno e torná-lo um aventureiro no prazer de estudar. A paixão pela profissão é fundamental, senão dizer essencial, haja vista se o educador gosta do que faz, forma educandos críticos, os quais irão saber lutar por sua cidadania, com habilidades e competências, as quais farão com que eles participem ativamente, interajam, respeitem às diferenças e atuem na sociedade a qual convivem. O papel do educador nos dias atuais é imprescindível, pois, “ele faz a diferença” já que o mesmo passa os valores fundamentais para a formação moral, mas também a intelectual, principalmente na sociedade pós-moderna, globalizada, a qual prevalece à inversão de valores, o professor é peça chave na construção do conhecimento.
O terceiro milênio exige um educador que saiba fazer de suas aulas verdadeiras viagens em busca do conhecimento e o mesmo é conquistado dia após dia, com estudo e muita pesquisa. A praxe do Educador atual, portanto, deve ser protagonizadora de um novo tempo, o tempo do “aprender a aprender”, do saber fazer consciente, da aprendizagem com significado, em que o aluno participa como sujeito de sua própria história.
Professora NEUSA AMORIM
Maio de 2003
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
A Professora que nos acompanhou foi Rejane Matias da UNB. Fizemos várias atividades, organizamos diversas oficinas, partipamos de discussões acerca dos temas propostos pelo material.
2-QUEM PODE PARTICIPAR?Professores de Língua Portuguesa e Matemática da5ª à 8ª série (do 6º ao 9º ano) das escolas públicas doEnsino Fundamental.Ficha de adesão da secretaria de EducaçãoFicha do Coordenador PedagógicoFicha do Formador (Após o formador preencher esta ficha, a Secretaria de Educação deverá enviá-la à SEB/MEC até 30/10/08)
3-DURAÇÃO E METODOLOGIAO Gestar II possui carga horária de 300 horas, sendo120 horas presenciais e 180 horas a distância (estudosindividuais) para cada área temática.
4-MATERIAL DE ENSINO E APRENDIZAGEMCada área temática do Gestar II é composta pelas seguintespublicações:1 Guia Geral1 Caderno do Formador6 Cadernos de Teoria e Prática - TP6 Cadernos de Apoio à Aprendizagem do Aluno - AAA - versão do professor6 Cadernos de Apoio à Aprendizagem do Aluno - AAA - versão do aluno5- OUTRAS INFORMAÇÕESPrograma Gestão da Aprendizagem Escolar
O Curso é semi presencial. A cada final de unidade vivenciada o professor cursista fará uma oficina e organizará um relatório a ser encaminhado aos formadores. O material é bastante organizado e tem muitas opções de trabalho, a fim de facilitar a vida dos professores.
segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
Gestar II
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