Este Espaço é mais uma ferramenta de apoio ao nosso trabalho em prol do Reino de CRISTO aqui nesta terra dos viventes.
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quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
O gigolô das palavras
Quatro ou cinco grupos diferentes de alunos do Farroupilha estiveram lá em casa numa mesma missão, designada por seu professor de Português: saber se eu considerava o estudo da gramática indispensável para aprender e usar a nossa ou qualquer outra língua. Cada grupo portava seu gravador cassete, certamente o instrumento vital da pedagogia moderna, e andava arrecadando opiniões. Suspeitei de saída que o tal professor lia esta coluna, se descabelava diariamente com as suas afrontas ás leis da língua, e aproveitava aquela oportunidade pra me desmascarar. Já estava até preparando, às pressas, minha defesa (“Culpa da revisão! Culpada revisão!”). Mas os alunos desfizeram o equívoco antes que ele se criasse. Eles mesmos tinham escolhido os nomes a serem entrevistados. Vocês têm certeza que não pegaram o Veríssimo errado? Não. Então vamos em frente.
Respondi que a linguagem, qualquer linguagem, é um meio de comunicação e que deve ser julgada exclusivamente como tal. Respeitadas algumas regras básicas da Gramática, para evitar os vexames mais gritantes, as outras são dispensáveis. A sintaxe é uma questão de uso, não de princípios. Escrever bem é escrever claro, não necessariamente certo. Por exemplo: dizer “escrever claro” não é certo, mas é claro, certo? O importante é comunicar. (E quando possível surpreender, iluminar, divertir, comover... Mas aí entramos na área do talento, que também não tem nada a ver com Gramática.) A Gramática é o esqueleto da língua. Só predomina nas línguas mortas, e aí é de interesse restrito a necrólogos e professores de Latim, gente em geral pouco comunicativa. Aquela sombria gravidade que a gente nota nas fotografias em grupo dos membros da Academia Brasileira de Letras é de reprovação pelo Português ainda estar vivo. Eles só estão esperando, fardados, que o Português morra para poderem carregar o caixão e escrever sua autópsia definitiva. É o esqueleto que nos traz de pé, certo, mas ele não informa nada, como a Gramática é a estrutura da língua, mas sozinha não diz nada, não tem futuro. As múmias conversam entre si em Gramática pura.
Claro que eu não disse tudo isso para meus entrevistadores. E advertir que minha implicância com a Gramática na certa se devia à minha pouca intimidade com ela. Sempre fui péssimo em Português. Mas – isto eu disse – vejam vocês, a intimidade com a Gramática é tão dispensável que eu ganho a vida escrevendo, apesar da minha total inocência na matéria. Sou um gigolô das palavras. Vivo às suas custas. E tenho com elas a exemplar conduta de um cáften profissional. Abuso delas. Só uso as que eu conheço, as desconhecidas são perigosas e potencialmente traiçoeiras. Exijo submissão. Não raro, peço delas flexões inomináveis para satisfazer um gosto passageiro. Maltrato-as, sem dúvida. E jamais me deixo dominar por elas. Não me meto na sua vida. Não me interessa seu passado, suas origens, sua família, nem o que outros já fizeram com elas. Se bem que não tenho também o mínimo escrúpulo em roubá-las de outro, quando acho que vou ganhar com isto. As palavras afinal, vivem na boca do povo. São faladíssimas. Algumas são de baixíssimo calão. Não merecem o mínimo respeito.
Um escritor que passasse a respeitar a intimidade gramatical das suas palavras seria tão ineficiente quanto um gigolô que se apaixonasse pelo seu plantel. Acabaria tratando-as com a deferência de um namorado ou com a tediosa formalidade de um marido. A palavra seria a sua patroa! Com que cuidados, com que temores e obséquios ele consentiria em sair com elas em público, alvo da impiedosa atenção de lexicógrafos, etimologistas e colegas. Acabaria impotente, incapaz de uma conjunção. A gramática precisa apanhar todos os dias para saber quem é que manda.
Luís Fernando Veríssimo, 1985.
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
O CEGO E O PUBLICITÁRIO
Dizem q havia um cego sentado na calçada em Paris, c/ um boné aos seus pés e 1 pedaço de madeira q, escrito com giz branco, dizia: " Por favor, ajude-me, sou cego ".
Um publicitário da área de criação, q passava em frente a ele, parou e viu poucas moedas no boné.Sem pedir licença,pegou o pedaço de madeira, virou-o e escreveu 1 nova mensagem.
Voltou a colocar o pedaço de madeira aos pés do cego e foi embora.
Pela tarde o publicitário novamente por ali... agora o boné do cego estava cheio de notas e moedas.
O cego reconheceu as pisadas e o perfume e lhe perguntou se havia sido ele quem reescrevera seu cartaz, sobretudo querendo saber o que havia escrito.
O publicitário respondeu:"Nada q não esteja de acordo com seu anúncio, mas, c/ outras palavras".
No cartaz dizia:"Hoje é primavera em Paris e eu não posso vê-la."
"Eu me sentirei orgulhoso quando ouvir você falar com sabedoria."Prov 23:16
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
REFLEXÃO! AS TRÊS PENEIRAS
AS TRÊS PENEIRAS
Um rapaz procurou Sócrates e disse-lhe que precisava contar-lhe algo sobre alguém.
Sócrates ergueu os olhos do livro que estava lendo e perguntou:
- O que você vai me contar já passou pelas três peneiras?
- Três peneiras? - indagou o rapaz.
- Sim ! A primeira peneira é a VERDADE. O que você quer me contar dos outros é um fato? Caso tenha ouvido falar, a coisa deve morrer aqui mesmo. Suponhamos que seja verdade. Deve, então, passar pela segunda peneira: a BONDADE. O que você vai contar é uma coisa boa? Ajuda a construir ou destruir o caminho, a fama do próximo? Se o que você quer contar é verdade e é coisa boa, deverá passar ainda pela terceira peneira: a NECESSIDADE. Convém contar? Resolve alguma coisa? Ajuda a comunidade? Pode melhorar o planeta?
Arremata Sócrates:
- Se passou pelas três peneiras, conte !!! Tanto eu, como você e seu irmão iremos nos beneficiar.
Caso contrário, esqueça e enterre tudo. Será uma fofoca a menos para envenenar o ambiente e fomentar a discórdia entre irmãos, colegas do planeta.
PALAVRAS...
Reivindicar espírito positivo, não é nada: é preciso adotar um espírito aberto, de afirmação, abrir os olhos sobre um mundo que não é tudo negro nem branco, mas repleto de múltiplas cores.
Para treinar, faça este exercício: meça as palavras sobre os seus medos e os sentimentos negativos que por vezes vos preocupam. De seguida, tente definir as palavras e volte a ver o seu lado positivo. Vai ver que é possível!
MORTE: O nosso fim é também o que dá grandeza e sentido a nossa vida. Tudo o que criamos de bom, de verdade, nós fazemo-lo dentro de limites (quadros, jardins, móveis, discursos...). O homem tem limites, e é a esse preço que ele pode fazer a sua obra de arte que é a vida.
ESPERA: É necessário e preferível ao super prazer. Saber esperar é próprio do sábio que sabe esperar para obter o que deseja. Nada se consegue sem que se ultrapassa alguns obstáculos e sem mais tarde se visualizar o fim. Aprenda a estar atento e a apreciar o melhor que vos é oferecido.
VAZIO: Se o vazio não existisse, nada seria, porque é preciso um lugar onde se descarregue o negativo. Tudo o que existe está num lugar que lhe é reservado. Encontre o seu lugar e não tenha medo dos momentos vazios que a vida lhe pode oferecer.
ESQUECER: Se se lembrar de tudo, é como se nunca tivesse feito a digestão. Se comecemos e não eliminássemos o que não interessa, a nossa saúde correria perigo. Esquecer é uma função necessária para que a sua vida seja equilibrada e saudável.
IGNORÂNCIA: Ignorar é darmos a nós próprios uma oportunidade de conhecer e aprender, sem ter preconceitos ou ter idéias preconcebidas. Não se deve confundir ignorância com estupidez: o ignorante sabe que nada sabe, enquanto que o estúpido não sabe nada e pensa que sabe.
DEFEITOS: Por que nós complexamos com os nossos defeitos? É um sinal que faz sobressair uma pele macia e branca, não é? É uma boca muito grande que atrai os beijos, não é? É um peito pequeno que atrai carícias, não é? A beleza perfeita é cansativa. Tem que existir um pequeno defeito para que ela se torne mais interessante, mais complexa, e mais atraente.
Pense noutras palavras e noutros defeitos, e encontre o seu significado positivo.
Meditação:
“Tua palavra
Tua palavra é lâmpada para os meus pés, e LUZ para o Meu Caminho”
Salmos 119:105
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
Ser Professor é...
Ser Mestre
Tarefa difícil, mas não impossível,
tarefa que pede sacrifício incrível!
Tarefa que exige abnegação,
tarefa que é feita com o coração!
Nos dias cansados, nas noites de angústia,
nas horas de fardo, de tamanha luta,
chegamos até a questionar:
Será, Deus, que vale a pena ensinar?
Mas bem lá dentro responde uma voz,
a que nos entende e fala por nós,
a voz da nossa alma, a voz do nosso eu:
- Vale sim, coragem!
Você ensinando, aprende também.
Você ensinando, faz bem a alguém,
e vai semeando nos alunos seus,
um pouco de PAZ e um tanto de Deus!
de Eudalia Moreira de Sampaio
Moraújo - CE - por correio eletrônico
REFLEXÃO!
Vencerá hoje!!! foi assim que meu Deus mandou eu falar com você
Pois O Caminho dos vencedores
é sempre traçado passo-a-passo
com muito esforço, suor e,
muitas vezes, com lágrimas.
Disse o Senhor: O que Eu faço hoje só entenderás amanhã.
Sabemos que a alegria da vitória
compensa qualquer sacrifício.
Somente pessoas corajosas,
constantes e decididas chegam ao fim.
"A perseverança conquista a vitória“.
É enfrentando as dificuldades que você fica forte.
É superando seus limites que você cresce.
É resolvendo problemas que você desenvolve a maturidade.
É desafiando o perigo que você descobre a coragem,
arrisque e descobrirá como as pessoas crescem,
quando exigem mais de si próprias e assim conseguem
alcançar os seus objetivos...!!!
Se você não venceu hoje, não se preocupe.
Vencerá amanhã!!
Pois DEUS é contigo! vai dar tudo certo
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
As cinco coisas que DEUS nunca viu!
1) Um Deus maior que Ele.
2) Um problema que Ele não possa resolver.
3) Um amor maior que o dele.
4) Um justo sem resposta de oração.
5)Uma vida que Ele não possa transformar.
Ele é Tremendo
Ele é Fiel
Ele é Justo!
Ele é Melhor Amigo!
Ele é o Socorro bem presente!
Enfim...Ele é TUDO!
Mesmo que o inimigo queira te ver caído
Triste, ferido e abatido, jamais se renda não se entregue
Foi Deus quem te escolheu
Mesmo que muitos esperem pra ver sua derrota
Creia que foi Deus quem lhe abriu a porta
Os planos do inimigo não vai prevalecer
Ainda que lancem pedradas pra lhe atingir,
se algo indesejável te acontecer, pode ter certeza
a mão do Senhor vem pra levantar você
Creia ninguém vai vencer um Escolhido de Deus
Deus abala a terra move o céu pra lhe dar vitória.
ELE É FIEL!
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
Poesia,,,
Sou uma eterna romântica
Por mais que eu tente
Decifrá-la não conseguirei
Por mais que eu queira
Pensar em deixá-la,
Eu nunca a esquecerei.
Sou um alguém feliz
Por tê-la como amiga
Por mais que eu pense
Em afastá-la, não conseguirei.
Porque assim
Eu jamais vibrarei.
Sou uma humilde poetisa
Por mais que eu deseje
Escrever bem, não saberei;
Sei apenas que fazes parte
Do meu ego, no entanto,
Igual a TI eu não conseguirei.
NEUSA AMORIM
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
Amigos: Passado deletado?
Amigos: Passado deletado?
Bom dia caro leitor! Hoje acordei com uma vontade enorme de escrever uma crônica. Essa tarefa nos foi pedida na Capacitação, a qual participamos estes dias na Gerência Regional de Educação, (GRE), em Nazaré da Mata. Eu sem tempo para fazer a bendita atividade e como quem me conhece sabe, também não levo muito jeito... A minha preferência mesmo é o texto dissertativo. No entanto, como era um trabalho para ser entregue no dia seguinte, eu fiz igual aos alunos: peguei uma que já estava pronta há alguns dias, que tem o tema: “E-mail sem assunto” e acabei levando e lendo para todos os colegas da sala.
Gente!! Que coisa feia eu fiz!! E ainda por cima fui elogiada... Bem, vamos deixar de papo furado e escrever a crônica. Alguns dias atrás conversando com um amigo, descobri que as mensagens que não queremos mais no Orkut, elas são deletadas para deixar a página de recados “limpa” como ele falou. E como sempre sou questionadora fiquei pensando com os meus botões: não é que nós fazemos isso também com o passado. Quando não queremos mais que ele volte, damos um jeitinho de deletar, mesmo que isso não aconteça com o coração. Segundo o grande escritor, Mário Quintana, a amizade é um amor que nunca se acaba, e mesmo que passemos dias, meses, anos sem ver nossos amigos, o que sentimos por eles não morreu e muito menos foi deletado. Apenas ficou guardado na memória e quando sentimos necessidade, esse passado volta de forma mais madura, mais responsável.
Na hora que conversava com esse amigo não concordei muito com a idéia dele e na hora e naquele instante voltara à tona a adolescente que outrora chorara em situações similares a essa de rejeição como ela certamente diria. Agora, já adulta, essa mulher, guerreira, profissional, mãe, esposa, amiga e mulher vê com outros olhos. Ela consegue decifrar que as emoções não podem tomar conta do nosso eu, pois é a razão que nos mostra a direção de como caminhar e como fazer diante de todas as situações deletadas em nossa vida! Elas devem ser bem resolvidas.
Finalizo essa pequena crônica fazendo você, meu amigo leitor e companheiro, repensar nas palavras que usa cotidianamente, porque dependendo do momento que forem ditas podem ser mal colocadas e interpretadas. Por isso, vou escrever para meu amigo e dizer que entendi seu ponto de vista, embora não concorde, porque nós, mulheres, gostamos de guardar tudo e ficamos sentidas se deletamos as mensagens do Orkut, mesmo que elas sejam virtuais como é o caso da maioria das amizades desta página de relacionamentos. Termino dizendo que os amigos reais ou não jamais serão deletados do jardim do coração, pois quem encontra um amigo verdadeiro encontra um irmão! Obrigada por você existir e ser meu amigo-irmão!
Texto de Neusa Amorim
Em 27/082009
Às 8 horas e 20 minutos
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
Foi tua mão que encontrei
Foi a tua mão que encontrei estendida,
quando realmente precisei de um amigo.
Foram teus olhos que fixei,
quando senti-me só.
Tuas palavras me orientaram,
mostrando o caminho correto,
que eu não encontrava.
Teu sorriso consolou-me.
Sua força interior era tudo que precisava.
Espero retribuir sua generosidade,
de toda alma e coração.
Fico feliz por pertencer ao seu círculo de amizades,
e quero sinceramente dizer-lhe:
- Você é uma pessoa muito especial!
Autor Desconhecido
DEPRESSÃO: a doença do homem moderno
O ser humano, ao longo dos séculos, evoluiu em vários campos: ciências, política e tecnologia. Contudo, no que refere ao campo pessoal, esse desenvolvimento não vem acontecendo, estamos regredindo. São muitos os fatores que vêm deixando o homem depressivo, a carga horária excessiva de trabalho, a violência, as preocupações de uma maneira geral, como também outros fatores que interferem em seu bem-estar.
A solidão é um desses fatores que perturbam a vida do homem moderno, pois o deixa cada vez mais ansioso e com uma imane depressão, porque a solidão é fruto de lembranças passadas, sentimentos que são adquiridos ao longo dos anos como medo, raiva, rancor e ódio. As competições. Irritações e os complexos deixam o homem desnorteado, infausto e isolado do mundo. O estresse violento também provoca inúmeras alterações em sua vida, acarreta conseqüências que em muitos casos são bastante desastrosas.
O homem, atualmente, convive com o “lixo mental” e, gradativamente, sem perceber, esse lixo destrói todo o seu arcabouço. A depressão segundo o Aurélio é um estado mental caracterizado por tristeza, desespero e desestímulo quanto a qualquer atividade. A mesma é uma conseqüência na vida do homem moderno. Segundo estudiosos, são médicos, professores, profissionais liberais, estudantes, executivos, entre outros, que atualmente convivem com esta terrível doença. A depressão é um mal cada vez mais comum, todavia, suas vítimas, em especial os trabalhadores comuns, continuam a ignorá-la; os médicos dizem que é uma doença genética. No entanto, as causas não são totalmente conhecidas.
De acordo como Dr. Wagner Gattaz, da Universidade de São Paulo (USP), a doença não é percebida pelo paciente, tampouco é comprovada em exames clínicos. “A pessoa pode parecer ótima, mas por dentro quase não existe. O ambiente é outro fato que contribui para o desenvolvimento desse terrível mal, a vida agitada das grandes cidades, a insatisfação pessoal e profissional, o perigo dos assaltos, o desemprego e as competições diárias. Tudo isso gera um imenso vazio na vida do homem moderno, que o conduz para o afastamento do convívio social.
Estatísticas atuais mostram e comprovam que a depressão ocupará o segundo lugar no ranking das doenças que mais matarão até 2010, perderá apenas para as doenças do coração. Segundo o Dr. Gattaz, para curar a depressão são necessários alguns dados elementares . Em primeiro lugar, a aceitação da doença por parte do paciente; segundo, a procura de um bom especialista que possa ajudar e cuidar bem do paciente; a escolha do medicamento correto por parte do paciente; evitar a automedicação; a mudança dos hábitos do cotidiano; e por fim, a superação do conceito, não só do paciente quanto dos familiares também.
O homem moderno conquistou todos os espaços que permeiam sua vida( Terra, Água, Espaço Sideral), contudo, não conseguiu a si próprio, mesmo evoluindo em várias áreas, permanece situado em lugar ermo e imensamente depressivo. Logo, a saúde é a maior riqueza que o ser humano possui. O homem necessita fazer caminhadas diárias, tirar algumas horas para o lazer com a família, tentar levar uma vida sem ornatos; já que foi capaz de tantos inventos importantes, também deve ser capaz de criar uma forma estável para viver bem, porque se ele adquire a tranqüilidade, a paz espiritual, pode se estruturar e conseguir sucesso tanto na vida pessoal quanto a profissional. Caso não consiga, irá sofrer as conseqüências desastrosas as quais em muitos casos serão danos irreparáveis como a depressão, que na maioria das vezes são irreversíveis.
Texto da professora Neusa Amorim
Em: 27 de agosto de 2003.
terça-feira, 11 de agosto de 2009
Contemplação do belo
Cada segundo, minuto, cada dia que surge na nossa frente é uma grande dádiva de Deus. E vamos agradecer por tudo quanto nos tem feito e permitido. Principalmente pelo privilégio de podermos viver e contemplar o belo em cada planta, em cada sorriso, em cada lugar.... Quantos gostariam de estar em nossos lugares agora... Mas, DEUS escolheu você e a mim! Então viva! Deixe-se levar pela bondade e misericórdia de DEUS!
Pare e observe a sua volta, por mais urbana que seja sua cidade, por mais que o homem tenha construído, você encontrará sempre a presença de fragmentos da natureza, seja seu jardim ou o do vizinho, mas sempre somos agraciados por esta beleza, natural, simples, todavia nos transmite paz, harmonia, alegria. Em qualquer cantinho que vá encontrará a grandeza do nosso CRIADOR.
Muitas vezes me pego falando sozinha, como pode alguém não crer em DEUS, se em todos os lugares e em todas as situações da nossa vida, ELE se faz presente! Por isso, aproveite cada dia e viva-o intensamente da melhor maneira possível e que esta forma seja sem machucar ninguém, sem desejar mal ao outro, sabendo perdoar e esquecendo os males que te fazem.
Enfim vivendo, como DEUS quer, no amor, pois ELE é a maior expressão deste amor incondicional, sem nada pedir e sempre disposto a nos dá tudo!
Tenham um boa semana e aproveite para contemplar o belo. Não esqueça de que a vida passa rapidinho e quando menos você esperar ela já se foi!
Texto adaptado da professora Neusa Amorim
ESCOLA: LUGAR DE VIDA
A escola é o lugar onde a gente se encontra
diariamente... Sempre estamos nos vendo!!!
A vida corre velozmente neste local
Os meninos crescem tão rápido que não nos deixa
tempo para compreender tantas mudanças...
A escola é um pedacinho do céu na terra,
As pessoas vão e vem e de vez em quando
se atropelam entre os corredores e se reconhecem
fazem uma retrospectiva de fatos passados...
A escola é uma flor na selva de pedra da sociedade,
lugar escolhido para construir vidas e reconstruir histórias
história muitas vezes esquecidas na alma,
por serem tão dolorosas para se lembrar...
A escola é a luz de muitos caminhos, alguns certos
e outros tortuosos... Esses caminhos escuros
precisam de uma luz que os venham guiá-los,
a fim de não se corromperem pela estradas da vida...
Texto da Professora Neusa Amorim
quarta-feira, 15 de julho de 2009
Crônica: E-mail sem assunto...
E-mail sem assunto...
Na Era da Tecnologia, todos nós pobres mortais que vimos de uma geração anterior, a que enviava cartas de amor, de amizade e de fraternidade, temos o dever de nos habituar e aprender a conviver com este novo mundo digital.
Cada dia que passa, esse mundo interplanetário nos pede mais e mais atenção ao PC, pois é caro leitor! É dessa forma que os jovens chamam este aparelho, que mais parece uma nave espacial... – O Computador-
São tantas teclas, tantos comandos, tantas parafernálias, que na maioria das vezes, nós, do Século XX nem temos a noção de como manejar... Peça a uma criança de nove anos para mexer no Bicho, para vocês virem! Não se surpreenda se ela deixar você de queixo caído.
Outro dia, mexendo nesse Bichinho de Estimação, ganhei-o do amigo “Dudu”! Brincadeirinha!!! Foi fruto de um Projeto Escolar, o qual participamos outro dia na escola, na qual trabalho.
Pois bem! Quando abro na minha caixa de E-mails, encontro uma mensagem com o título: “Sem assunto”. Como é comum usarmos esse tema quando não temos nada novo para falar, achei que ela, a pessoa que me enviou não tivesse nenhum assunto a falar comigo. Como ela é uma “pessoa muito querida”, abri a bendita caixa super ansiosa, pensei: “Deve ter coisa boa, pois não é costume dela me mandar mensagem desta forma”.
Tal foi a minha surpresa, não havia nada, mais nada mesmo na correspondência. Era assim que antes nós chamávamos os e-mails; que estranho não! E o mais intrigante é que estava misturada com outras pessoas, as quais eu nem conheço, nunca vi e nem tenho a pretensão de ver ou conhecer.
Na hora, senti um estranho sentimento, o de ser uma pessoa na multidão, um alguém com quem se tem pouca afinidade, ou talvez uma brincadeira dela. Hoje, após ter aberto várias vezes a mensagem “sem assunto”, e o mais incrível é que não havia nada absolutamente nada... Nem sei por que abri tantas vezes!!!
Creio que ela estava muito atarefada com seu trabalho, são tantas cobranças atualmente, nesta nova gestão de Dudu, que certamente ela pensou em mim, e, em seus colegas também. Logo, quis matar um coelho com uma cajadada só; aliás, enviar um e-mail para todos ao mesmo tempo, já que o seu horário era curto demais para tantos afazeres e estava a fim de se comunicar conosco
Texto da Professora Neusa Amorim
28/07/2008 23 horas e 50 minutos
segunda-feira, 13 de julho de 2009
Amigo verdadeiro é...
Amizade é esse amor misterioso e gostoso do coração dividido e unificado ao mesmo tempo. Algo inexplicável aos olhos humanos! A amizade é divina...
Quem pode entender que o coração possa amar tanto e tantos? E ao mesmo tempo!
Diferentes, especiais e importantes, cada um a sua maneira. Todos são únicos!
E são nas diferenças que nos completamos, nas desavenças que aprendemos o perdão, a paciência e a humildade. E na tristeza que mais os encontramos...
Ser amigo é saber aceitar que os outros não sejam iguais à gente, mas, que os seus
valores podem enriquecer ainda mais os que temos e amá-los apesar das diferenças, como se ama uma rosa com espinhos, mas não menos bela.
Sozinho não é quem não tem ninguém; sozinho é quem não tem um amigo.
Pouco importa saber em que parte do mundo nossos amigos se encontram, se podemos sentir na alma que dentro de nós e dentro deles há um espaço reservado, que nada mais poderá preencher. Em cada amigo há um pedacinho da gente vivendo nele... Há muita coisa nossa que só um amigo pode entender e ajudar!
Amizade, doce amizade... “Amor que nunca se acaba” Amor divinal e eterno!
Se somos dois, unidos seremos um elo forte; Juntos, somos mais fortes!!
Se somos muitos, seremos uma corrente que nada no mundo poderá vencer. A amizade é um pedaço grande de DEUS em nós. Um amigo verdadeiro é mais chegado que um irmão. Quem encontrou um amigo encontrou um Grande Tesouro!
Autor Desconhecido
Texto adaptado por Neusa Amorim
06/07/2009
Tome posse de sua vitória!!
"Não esqueça: AQUILO QUE DEUS PREPAROU PRA VOCÊ
NÃO PERTENCE A NINGUÉM!
É PRA VOCÊ! TOME POSSE
Ninguém pode frustrar os planos do Senhor pra tua vida!
Certamente, em seu devido tempo,
Ele pode mudar a tua história e realizar em tua vida,
por mais que esteja ansiosa a tua alma!
Creia; Ele é aquele que acalma o mar, muitos de nós
estamos passando pelo tempo de choro, mas quem
nunca teve uma noite traiçoeira?
Mas, a noite vai passar e com o amanhecer,
virá sobre a tua vida as misericórdias do Senhor
e uma unção de alegria, porque é o tempo de Deus e Ele te diz:
Nunca te deixei só, não temas, porque eu sou contigo!
Nada como ouvir a voz de Deus, nos dizendo
Agora é o teu tempo, e VOU realizar maravilhas
na tua vida, o que Ele te prometeu, ELE vai cumprir!
Espere confiante porque ELE não mente,
e sua palavra nunca volta vazia, espere!!! e creia somente creia e veras a gloria de DEUS em sua vida !!!"
segunda-feira, 1 de junho de 2009
REFLEXÃO: A Diferença entre a Força e Coragem
É preciso ter força para ser firme,
mas é preciso coragem para ser gentil.
É preciso ter força para se defender,
mas é preciso coragem para baixar a guarda.
É preciso ter força para ganhar uma guerra,
mas é preciso coragem para se render.
É preciso ter força para estar certo,
mas é preciso coragem para ter dúvida.
É preciso ter força para manter-se em forma,
mas é preciso coragem para ficar de pé.
É preciso ter força para sentir a dor de um amigo,
mas é preciso coragem para sentir as próprias dores.
É preciso ter força para esconder os próprios males,
mas é preciso coragem para demonstrá-los.
É preciso ter força para suportar o abuso,
mas é preciso coragem para fazê-lo parar.
É preciso ter força para ficar sozinho,
mas é preciso coragem para pedir apoio.
É preciso ter força para amar,
mas é preciso coragem para ser amado.
É preciso ter força para sobreviver,
mas é preciso coragem para viver.
domingo, 31 de maio de 2009
REFLEXÃO: O CARPINTEIRO E A CASA
Um velho carpinteiro estava para se aposentar. Contou a seu patrão sobre seus planos de deixar o serviço de carpintaria e construção de casas, para viver uma vida calma com sua família. Obviamente ele se ressentia da falta do salário mensal, porém, necessitava e merecia a tão sonhada aposentadoria. O proprietário da empresa lamentou o desligamento de um de seus melhores funcionários, entretanto considerou justa sua reinvidicação.
Como última tarefa a desempenhar, o patrão solicitou a ele que construísse ainda mais uma última casa e então, poderia afastar-se da labuta diária.
O carpinteiro consentiu, mas, com o tempo, percebia-se nitidamente que seus pensamentos e seu coração não estavam no trabalho. Ele não se empenhou no serviço e utilizou mão-de-obra e matéria-prima de qualidade inferior.
Foi uma maneira lamentável de encerrar sua carreira !
Quando o carpinteiro terminou o trabalho, o construtor veio inspecionar a casa e entregou a chave da porta ao carpinteiro dizendo: esta casa é sua, é meu presente pra você !
Que vergonha ! Se ele soubesse que estava construindo sua própria casa, teria feito completamente diferente, não teria sido tão relapso ! Agora, iria morar numa casa feita de qualquer maneira...
Assim acontece conosco.
Construímos nossas vidas de maneira distraída, reagindo mais do que agindo, desejando colocar menos do que o melhor.
Nos assuntos importantes, não empenhamos nosso melhor esforço. Então, em choque, olhamos para a situação que criamos e vemos que estamos morando na casa que construímos...
Pense em você como um carpinteiro. Pense em sua casa. Cada dia você martela um prego novo. Coloca uma armação ou levanta uma parede. Construa sabiamente, pois da qualidade desta construção, depende diretamente o seu futuro !
A vida é um projeto de “ faça você mesmo”!
A sua vida de hoje é o resultado de suas atitudes e escolhas feitas no passado.
Sua vida de amanhã é o resultado de suas atitudes e escolhas que fizer hoje.
Autor Anônimo
Conversa entre dois bebês (Humor)
- E aí, véio?
- Beleza, cara?
- Ah, mais ou menos. Ando meio chateado com algumas coisas.
- Quer conversar sobre isso? - É a minha mãe. Sei lá, ela anda falando umas coisas estranhas, me botando um terror, sabe?
- Como assim?
- Por exemplo: há alguns dias, antes de dormir, ela veio com um papo doido aí. Mandou eu dormir logo senão uma tal de Cuca ia vir me pegar. Mas eu nem sei quem é essa Cuca, pô. O que eu fiz pra essa mina querer me pegar? Você me conhece desde que eu nasci, já me viu mexer com alguém?
- Nunca.
- Pois é. Mas o pior veio depois. O papo doido continuou. Minha mãe disse que quando a tal da Cuca viesse, eu ia estar sozinho, porque meu pai tinha ido pra roça e minha mãe passear. Mas tipo, o que meu pai foi fazer na roça? E mais: como minha mãe foi passear se eu tava vendo ela ali na minha frente? Será que eu sou adotado, cara?
- Sabe a sua vizinha ali da casa amarela? Minha mãe diz que ela tem uma hortinha no fundo do quintal. Planta vários legumes. Será que sua mãe não quis dizer que seu pai deu um pulo por lá?
- Hmmmm. pode ser. Mas o que será que ele foi fazer lá? VIXE! Será que meu pai tem um caso com a vizinha?
- Como assim, véio?
- Pô, ela deixou bem claro que a minha mãe tinha ido passear. Então ela não é minha mãe. Se meu pai foi na casa da vizinha, vai ver eles dois tão de caso. Ele passou lá, pegou ela e os dois foram passear. É isso, cara. Eu sou filho da vizinha. Só pode!
- Calma, maninho. Você tá nervoso e não pode tirar conclusões precipitadas.
- Sei lá. Por um lado pode até ser melhor assim, viu? Fiquei sabendo de umas coisas estranhas sobre a minha mãe.
- Tipo o quê?
- Ela me contou um dia desses que pegou um pau e atirou em um gato. Assim, do nada. Puta maldade, meu! Vê se isso é coisa que se faça com o bichano!
- Caramba! Mas por que ela fez isso?
- Pra matar o gato. Pura maldade mesmo. Mas parece que o gato não morreu.
- Ainda bem. Pô, sua mãe é perturbada, cara..
- E sabe a Francisca ali da esquina?
- A Dona Chica? Sei sim.
- Parece que ela tava junto na hora e não fez nada. Só ficou lá, paradona, admirada vendo o gato berrar de dor.
- Putz grila. Esses adultos às vezes fazem cada coisa que não dá pra entender.
- Pois é. Vai ver é até melhor ela não ser minha mãe, né? Ela me contou isso de boa, cantando, sabe? Como se estivesse feliz por ter feito essa selvageria. Um absurdo. E eu percebo também que ela não gosta muito de mim. Esses dias ela ficou tentando me assustar, fazendo um monte de careta. Eu não achei legal, né. Aí ela começou a falar que ia chamar um boi com cara preta pra me levar embora.
- Nossa, véio. Com certeza ela não é sua mãe. Nunca que uma mãe ia fazer isso com o filho.
- Mas é ruim saber que o casamento deles é essa zona, né? Que meu pai sai com a vizinha e tal. Apesar que eu acho que ele também leva uns chifres, sabe? Um dia ela me contou que lá no bosque do final da rua mora um cara, que eu imagino que deva ser muito bonitão, porque ela chama ele de “Anjo”. E ela disse que o tal do Anjo roubou o coração dela. Ela até falou um dia que se fosse a dona da rua, mandava colocar ladrilho em tudo, só pra ele pode passar desfilando e tal.
- Nossa, que casamento bagunçado esse. Era melhor separar logo.
- É. só sei que tô cansado desses papos doidos dela, sabe? Às vezes ela fala algumas coisas sem sentido nenhum. Ontem mesmo veio me falar que a vizinha cria perereca em gaiola, cara. Vê se pode? Só tem louco nessa rua.
- Ixi, cara. Mas a vizinha não é sua mãe?
- Putz, é mesmo! Tô ferrado de qualquer jeito.
POESIA!!!
terça-feira, 26 de maio de 2009
Texto: Eu ensinei a todos eles
Texto: Eu ensinei a todos eles
“Lecionei no antigo ginásio durante dez anos. No decorrer desse tempo, dei tarefas a, entre outros, um assassino, um evangelista, um pugilista, um ladrão e um imbecil.
O assassino era um menino tranqüilo que se sentava no banco da frente e me olhava com seus belos olhos azuis-claros; o evangelista era o menino mais popular da escola, liderava as brincadeiras dos jovens, ouvia todos, brincava e sempre estava pronto para ajudar; o pugilista ficava perto da janela e, de vez em quando, soltava uma risada rouca que espantava até os gerânios; o ladrão era um jovem bastante alegre com uma canção nos lábios que nunca mudava; e o imbecil, um animalzinho de olhos mansos, que procurava se esconder, sempre a sombra de alguém.
Hoje, a assassino espera a morte na Penitenciária do Estado; o evangelista há um ano jaz sepultado no cemitério da aldeia; o pugilista perdeu um olho em uma briga em Hong Kong; o ladrão, se ficar na ponta dos pés, pode ver a minha casa da janela da Cadeia Municipal e o pequeno imbecil, de olhos mansos de outrora, bate a cabeça contra a parede acolchoada do Asilo Estadual.
Todos esses alunos outrora sentaram-se em minha sala e me olhavam gravemente por cima das mesas marrons da escola. Eu devo ter sido muito útil para esses alunos – ensinei-lhes o plano rítmico do Soneto Elisabetano, todos os coletivos da imensa lista que eles viram, o quarteto da hipotenusa, o Teorema de Pitágoras e como diagramar uma sentença complexa. Eu fui “uma boa professora para eles e os mesmos aprenderam tudo direitinho...”
Texto adaptado para fins educativos e científicos
( Pullias, E. V. E Young. A arte do Magistério, Rio de Janeiro, Zahar, 1970. P. 48)
sábado, 23 de maio de 2009
DEPRESSÃO: a doença do homem moderno
DEPRESSÃO: a doença do homem moderno
O ser humano, ao longo dos séculos, evoluiu em vários campos: ciências, política e tecnologia. Contudo, no que refere ao campo pessoal, esse desenvolvimento não vem acontecendo, estamos regredindo. São muitos os fatores que vêm deixando o homem depressivo, a carga horária excessiva de trabalho, a violência, as preocupações de uma maneira geral, como também outros fatores que interferem em seu bem-estar.
A solidão é um desses fatores que perturbam a vida do homem moderno, pois o deixa cada vez mais ansioso e com uma imane depressão, porque a solidão é fruto de lembranças passadas, sentimentos que são adquiridos ao longo dos anos como medo, raiva, rancor e ódio. As competições. Irritações e os complexos deixam o homem desnorteado, infausto e isolado do mundo. O estresse violento também provoca inúmeras alterações em sua vida, acarreta conseqüências que em muitos casos são bastante desastrosas.
O homem, atualmente, convive com o “lixo mental” e, gradativamente, sem perceber, esse lixo destrói todo o seu arcabouço. A depressão segundo o Aurélio é um estado mental caracterizado por tristeza, desespero e desestímulo quanto a qualquer atividade. A mesma é uma conseqüência na vida do homem moderno. Segundo estudiosos, são médicos, professores, profissionais liberais, estudantes, executivos, entre outros, que atualmente convivem com esta terrível doença. A depressão é um mal cada vez mais comum, todavia, suas vítimas, em especial os trabalhadores comuns, continuam a ignorá-la; os médicos dizem que é uma doença genética. No entanto, as causas não são totalmente conhecidas.
De acordo como Dr. Wagner Gattaz, da Universidade de São Paulo (USP), a doença não é percebida pelo paciente, tampouco é comprovada em exames clínicos. “A pessoa pode parecer ótima, mas por dentro quase não existe. O ambiente é outro fato que contribui para o desenvolvimento desse terrível mal, a vida agitada das grandes cidades, a insatisfação pessoal e profissional, o perigo dos assaltos, o desemprego e as competições diárias. Tudo isso gera um imenso vazio na vida do homem moderno, que o conduz para o afastamento do convívio social.
Estatísticas atuais mostram e comprovam que a depressão ocupará o segundo lugar no ranking das doenças que mais matarão até 2010, perderá apenas para as doenças do coração. Segundo o Dr. Gattaz, para curar a depressão são necessários alguns dados elementares . Em primeiro lugar, a aceitação da doença por parte do paciente; segundo, a procura de um bom especialista que possa ajudar e cuidar bem do paciente; a escolha do medicamento correto por parte do paciente; evitar a automedicação; a mudança dos hábitos do cotidiano; e por fim, a superação do conceito, não só do paciente quanto dos familiares também.
O homem moderno conquistou todos os espaços que permeiam sua vida( Terra, Água, Espaço Sideral), contudo, não conseguiu a si próprio, mesmo evoluindo em várias áreas, permanece situado em lugar ermo e imensamente depressivo. Logo, a saúde é a maior riqueza que o ser humano possui. O homem necessita fazer caminhadas diárias, tirar algumas horas para o lazer com a família, tentar levar uma vida sem ornatos; já que foi capaz de tantos inventos importantes, também deve ser capaz de criar uma forma estável para viver bem, porque se ele adquire a tranqüilidade, a paz espiritual, pode se estruturar e conseguir sucesso tanto na vida pessoal quanto a profissional. Caso não consiga, irá sofrer as conseqüências desastrosas as quais em muitos casos serão danos irreparáveis como a depressão, que na maioria das vezes são irreversíveis.
Texto da professora Neusa Amorim
Em: 27 de agosto de 2003.
Minha vida é a maior empresa do mundo... Frenando Pessoa
Fernando Pessoa (Lisboa, 13 de junho de 1888 - Lisboa, 30 de novembro de 1935)
Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes,
mas não esqueço de que minha vida é a maior empresa do mundo.
E que posso evitar que ela vá a falência.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver
apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise.
Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e
se tornar um autor da própria história.
É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar
um oásis no recôndito da sua alma .
É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.
Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos.
É saber falar de si mesmo.
É ter coragem para ouvir um 'não'.
É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.
Pedras no caminho?
Guardo todas, um dia vou construir um castelo...
(Fernando Pessoa)
Reflexão sobre os conteúdos vividos na escola...
Texto: Eu ensinei a todos eles
“Lecionei no antigo ginásio durante dez anos. No decorrer desse tempo, dei tarefas a, entre outros, um assassino, um evangelista, um pugilista, um ladrão e um imbecil.
O assassino era um menino tranqüilo que se sentava no banco da frente e me olhava com seus belos olhos azuis-claros; o evangelista era o menino mais popular da escola, liderava as brincadeiras dos jovens, ouvia todos, brincava e sempre estava pronto para ajudar; o pugilista ficava perto da janela e, de vez em quando, soltava uma risada rouca que espantava até os gerânios; o ladrão era um jovem bastante alegre com uma canção nos lábios que nunca mudava; e o imbecil, um animalzinho de olhos mansos, que procurava se esconder, sempre a sombra de alguém.
Hoje, o assassino espera a morte na Penitenciária do Estado; o evangelista há um ano jaz sepultado no cemitério da aldeia; o pugilista perdeu um olho em uma briga em Hong Kong; o ladrão, se ficar na ponta dos pés, pode ver a minha casa da janela da Cadeia Municipal e o pequeno imbecil, de olhos mansos de outrora, bate a cabeça contra a parede acolchoada do Asilo Estadual.
Todos esses alunos outrora sentaram-se em minha sala e me olhavam gravemente por cima das mesas marrons da escola. Eu devo ter sido muito útil para esses alunos – ensinei-lhes o plano rítmico do Soneto Elisabetano, todos os coletivos da imensa lista que eles viram, o quarteto da hipotenusa, o Teorema de Pitágoras e como diagramar uma sentença complexa. Eu fui “uma boa professora para eles e os mesmos aprenderam tudo direitinho...”
Texto adaptado para fins educativos e científicos
( Pullias, E. V. E Young. A arte do Magistério, Rio de Janeiro, Zahar, 1970. P. 48)
segunda-feira, 18 de maio de 2009
A didática do Professor ruim!
Na educação superior essa prática é maior, pois a LDB/1996 não exige dos docentes uma formação prévia para o exercício da docência. Entende-se que, possuindo cursos de pós-graduação, o sujeito pode ser professor.
É verdade que os programas de pós-graduação stricto senso, em sua maioria, não introduzem a disciplina didática do ensino superior em sua estrutura curricular. Raras exceções nos cursos de educação. Muitos “professores” por desconhecerem as noções básicas de didática, chegam a uma sala de aula acreditando que poderão ser içados à condição de docentes da noite para o dia. Sendo esta a “arte de ensinar”, é preciso que o candidato à docência no ensino superior tenha uma mínima noção dessa importante ciência. Devendo buscar sua formação em cursos que apresentem mais conteúdos em seus projetos curriculares. Ou pelo menos, a leitura de bons livros sobre o tema.
Lamentavelmente, existem docentes que entram em sala de aula sem elaborar um plano da disciplina; um plano de aula e principalmente sem esclarecer aos seus alunos os conteúdos da disciplina que irão ministrar. Os objetivos da disciplina não são repassados, pois não tinham atentado para essa questão. A bibliografia a ser utilizada em sala de aula não reflete a realidade de seu curso, pois muitas vezes sequer participam das reuniões do departamento por acreditar que não somará nada à sua atividade. Desconhece a realidade de seu curso e de sua instituição. E ainda indicam livros, que não solicitaram ao seu coordenador e, que não constam na biblioteca de sua faculdade, trazendo dores de cabeça para a instituição.
O professor ruim não possui critérios para a avaliação dos alunos. Para ele avaliar é a fase mais divertida de sua aventura acadêmica, posto que terá um instrumento para intimidar seus alunos e, assim, confia que poderá “controlá-los”. E quem sabe até ser homenageado na colação de grau, pois poderá flexibilizar suas exigências. Tornando-se “bonzinho”.
O “bom professor ruim” (desculpem a contradição, mas é verdade) acredita ser o centro das atenções em sala de aula. Foca suas energias no ensino, desprezando a aprendizagem. Não é inovador e não desperta em seu público o interesse pela matéria. Suas aulas são monótonas, cansativas, não havendo interação com a turma. Renovando esse perfil a cada semestre. E o pior: ainda chega atrasado à aula e a termina antes do tempo previsto.
O professor ruim transforma-se em um replicador de leituras. Leu em casa e passa para os alunos no outro dia. Esquece que a geração orkut chega à aula com milhares de mega bits de informações. A arrogância e a criação de barreiras na relação com o alunado fazem parte de sua personalidade,. Evidência maior que o docente está despreparado para exercer com maestria a arte de ensinar.
Esse perfil de professor não sabe nem portar-se em sala de aula. Fala baixo; escreve muito no quadro; é desorganizado; não instiga os alunos a participarem das aulas; usa tecnologias, de maneira errada, para passar o tempo de sua aula; não realiza chamada; não registra nos diários de classe os conteúdos ministrados e repete a mesma aula da semana anterior. Ele é o caos... No final do ano ele será dispensado, pois não saiu do padrão acima.
Inácio feitosa (Advogado e Mestre em Educação pela UFPE)
terça-feira, 12 de maio de 2009
Abolição da Escravatura
Princesa Isabel pôs fim à escravidão
em 13 de maio de 1888
Lei Áurea pôs fim à escravatura no país
A campanha abolicionista foi um movimento social e político ocorrido entre 1870 e 1888, que defendia o fim da escravidão no Brasil.
Termina com a promulgação da Lei Áurea, que extingue o regime escravista originário da colonização do Brasil. A escravidão havia começado a declinar com o fim do tráfico de escravos em 1850. Progressivamente, imigrantes europeus assalariados substituem os escravos no mercado de trabalho. Mas é só a partir da Guerra do Paraguai (1865-1870) que o movimento abolicionista ganha impulso. Milhares de ex-escravos que retornam da guerra vitoriosos, muitos até condecorados, se recusam a voltar à condição anterior e sofrem a pressão dos antigos donos. O problema social torna-se uma questão política para a elite dirigente do Segundo Reinado.
Convite à reflexão
Prezados amigos,
Primeiro dia de aula de redação, a professora se apresentou e disse que gostaria de fazer uma avaliação com os alunos para verificar o nível da turma. Pediu para que ninguém se preocupasse, pois não iria exigir muito da turma. O exercício constava em elaborar uma redação. O tema seria livre e não haveria nenhuma restrição quanto a quantidade de linhas do texto. O tempo previsto para o término da redação seria de uma hora e vinte minutos. Naquele exercício só haveria uma exceção, não seria admitido escrever sobre esportes. Na concepção da professora, esse era o tema mais explorado pelos alunos, ou seja, o mais “batido”.
De caneta na mão e papel rascunho em cima da mesa, comecei a pensar no que escrever. Em princípio, nenhuma idéia me veio à cabeça. O tempo começou a passar e nem ao menos havia decidido sobre qual assunto iria escrever. Após alguns calafrios e a sensação de que não iria conseguir fazer nada, surgiu a idéia de descrever aquilo que estava se passando comigo naquele momento. Após muito sofrimento, consegui redigir algumas linhas. Em torno de vinte.
No texto, descrevi sobre aqueles momentos e, também, sobre o fato de não poder falar sobre os esportes. E, numa infeliz referência feita no texto, perguntei se a professora, quando criança, não havia sofrido algum tipo de trauma nas aulas de educação física, simplesmente, pelo fato dela ter excluído o tema esportes. Realmente fui muito infeliz nessa colocação. Não tive a menor intenção de desmerece-la ou julgá-la. Entretanto, aquelas vinte linhas redigidas com a maior dificuldade, haveria de ser o meu martírio por muito tempo. E isso ocorreu depois da correção do teste. A professora ao corrigir o texto, fez alguns comentários que até hoje não consigo apagar de minha mente. Ela afirmou que existiam alunos despreparados, SEM NADA NA CABEÇA, que não sabiam falar de outro assunto a não ser aquele. A prova disso era aquele texto, ridículo, merecedor de um zero. Li uma, duas, três e reli várias outras vezes. Não conseguia acreditar naquilo. O texto feito com tanta dificuldade e sofrimento, porém com comentários tão pejorativos.
Na sala todos os outros alunos comentavam sobre o teste, menos eu. Peguei a redação e a escondi. Pedi licença a professora e fui chorar num canto do banheiro. Por ali, permaneci até ao final da aula. Foi uma experiência horrível da qual jamais comentei com ninguém. E o pior, foram as conseqüências do fato. Toda vez que a professora entrava na sala de aula sentia a maior vontade de sumir, de correr, de estar em qualquer lugar, menos ali. Foi um ano escolar muito difícil. Minhas notas em redação durante todo aquele ano foram baixíssimas, entretanto acabei passando de ano em função das boas notas tiradas em gramática.
segunda-feira, 11 de maio de 2009
Texto: O lápis e o apontador
Estamos no tempo do computador, mas gosto de, às vezes escrever com lápis. É uma sensação diferente. Você vê não apenas o que escreveu, mas também sua letra, de seu jeito próprio. Não sei por que, mas sempre gostei daquela cor cinza da escrita do lápis.
Outro dia estava escrevendo. Percebi que o lápis estava falhando, não estava escrevendo direito. Peguei um apontador que tenho e que guardo comigo há bastante tempo, e, com poucos giros, o lápis estava pronto para escrever de novo. Um pouco menor do que antes, mas pronto para escrever.
Enquanto apontava o lápis, fiquei observando. Na vida da gente também é assim. Depois de algum tempo, é preciso apontar o lápis. Vivemos as preocupações do dia-a-dia, as muitas atividades, o cansaço, a rotina, e eles vão fazendo com que o lápis de nossa vida vá ficando rombudo, já não escrevendo bem nossa história. É hora de passar pelo apontador.
São os muitos os apontadores que podemos usar: um dia de descanso, um final de semana com quem gostamos uma noite bem dormida, um papo aberto e sincero com um amigo, um abraço desinteressado, um aconselhamento com alguém mais experiente, um momento de oração, de encontro pessoal com Deus e com nós mesmos, a leitura de um bom livro, um bom filme, um dia de retiro, um mês de férias, um curso de atualização... São muitas as oportunidades.
Passar pelo apontador não deve ter sido agradável para o lápis. Afinal, para que a ponta ficasse evidente e apropriada para escrita, ele teve que se deixar cortar. E deixou-se cortar na “carne”. Mas, não tinha outra saída: ou enfrentava o apontador ou não podia mais desempenhar sua função de escrever. Um lápis sem ponta é incompleto. Não serve para nada. É apenas um enfeite.
Penso que, muitas vezes, somos mais medrosos ou covardes do que o lápis. Quantas vezes sentimos que estamos perdendo a capacidade de escrever por causa da rotina, pelo desleixo, pela acomodação, pelo não-atualização, pelo descuido das pequenas coisas mas, não temos coragem de enfrentar o apontador e nos refazer? Acho que temos medo, porque sabemos que afiar a ponta significa, quase sempre, cortar excessos, aparar o que está sobrando e dificultando, retomar caminhos, abandonar atitudes e vícios, às vezes, já arraigados, mudar comportamentos, olhar em outras direções, pedir desculpas, superar o egoísmo, o narcisismo, perdoar... E isso é muito difícil.
Mas voltemos a história do lápis e de apontador. Ao passar pelo apontador, o lápis foi cortado em sua parte externa, mais também em seu interior. O carvão interno também foi modelado, renovado. Para que a escrita fique perfeita, a ponta precisa ser feita por inteiro. O mesmo acontece conosco. Ou apontamos nosso lápis e refazemos nossa capacidade de escrever história, deixando-nos modelar externa internamente, ou seremos como um lápis sem ponta, sem utilidade, sem significado.
Estamos recomeçando um novo tempo. É hora de escrevermos uma nova história. Que tenhamos bem apontado nosso lápis. Texto de: Padre Genésio Zeferino da Silva Filho
O papel do Educador atual
O PAPEL DO EDUCADOR ATUAL
O grande educador Paulo Freire já dizia que o educador é todo ser humano envolvido em sua prática transformadora. O educador atual é aquele que se inquieta em ensinar a aprender, faz o aluno questionar, argumentar, formular hipóteses, discordar, deseja que seus alunos se aventurem no prazer de pesquisar, de ler, alunos curiosos e conscientes de seus direitos e deveres. Forma opiniões constrói o cidadão pleno. A interação entre educador e educando deve ser mútua, pois, ambos fazem parte da história da aprendizagem, não como meros objetos, entretanto, como sujeitos que buscam, participam e aprendem juntos, porque ensinar é um esterno aprender. Dessa maneira, a aprendizagem é infinita e a educação acontece.
Segundo Ghiraldelli a educação é algo que passa pela emoção, o professor necessita amar o que faz para poder nortear seu aluno e torná-lo um aventureiro no prazer de estudar. A paixão pela profissão é fundamental, senão dizer essencial, haja vista se o educador gosta do que faz, forma educandos críticos, os quais irão saber lutar por sua cidadania, com habilidades e competências, as quais farão com que eles participem ativamente, interajam, respeitem às diferenças e atuem na sociedade a qual convivem. O papel do educador nos dias atuais é imprescindível, pois, “ele faz a diferença” já que o mesmo passa os valores fundamentais para a formação moral, mas também a intelectual, principalmente na sociedade pós-moderna, globalizada, a qual prevalece à inversão de valores, o professor é peça chave na construção do conhecimento.
O terceiro milênio exige um educador que saiba fazer de suas aulas verdadeiras viagens em busca do conhecimento e o mesmo é conquistado dia após dia, com estudo e muita pesquisa. A praxe do Educador atual, portanto, deve ser protagonizadora de um novo tempo, o tempo do “aprender a aprender”, do saber fazer consciente, da aprendizagem com significado, em que o aluno participa como sujeito de sua própria história.
Professora NEUSA AMORIM
Maio de 2003
segunda-feira, 4 de maio de 2009
Ser Mãe é !
segunda-feira, 27 de abril de 2009
O que é o que é
Eu fico com a pureza das respostas das crianças:
É a vida! É bonita e é bonita!
Viver e não ter a vergonha de ser feliz,
Cantar, e cantar, e cantar,
A beleza de ser um eterno aprendiz.
Ah, meu Deus! Eu sei
Que a vida devia ser bem melhor e será,
Mas isso não impede que eu repita:
É bonita, é bonita e é bonita!
E a vida? E a vida o que é, diga lá, meu irmão?
Ela é a batida de um coração?
Ela é uma doce ilusão?
Mas e a vida? Ela é maravilha ou é sofrimento?
Ela é alegria ou lamento?
O que é? O que é, meu irmão?
Há quem fale que a vida da gente é um nada no mundo,
É uma gota, é um tempo
Que nem dá um segundo,
Há quem fale que é um divino mistério profundo,
É o sopro do criador numa atitude repleta de amor.
Você diz que é luta e prazer,
Ele diz que a vida é viver,
Ela diz que melhor é morrer
Pois amada não é, e o verbo é sofrer.
Eu só sei que confio na moça
E na moça eu ponho a força da fé,
Somos nós que fazemos a vida
Como der, ou puder, ou quiser,
Sempre desejada por mais que esteja errada,
Ninguém quer a morte, só saúde e sorte,
E a pergunta roda, e a cabeça agita.
Fico com a pureza das respostas das crianças:
É a vida! É bonita e é bonita!
É a vida! É bonita e é bonita!
Gonzaguinha
domingo, 26 de abril de 2009
O PAPEL DO EDUCADOR ATUAL
O grande educador Paulo Freire já dizia que o educador é todo ser humano envolvido em sua prática transformadora. O educador atual é aquele que se inquieta em ensinar a aprender, faz o aluno questionar, argumentar, formular hipóteses, discordar, deseja que seus alunos se aventurem no prazer de pesquisar, de ler, alunos curiosos e conscientes de seus direitos e deveres. Forma opiniões, constrói o cidadão pleno. A interação entre educador e educando deve ser mútua, pois, ambos fazem parte da história da aprendizagem, não como meros objetos, entretanto, como sujeitos que buscam, participam e aprendem juntos, porque ensinar é um esterno aprender. Dessa maneira, a aprendizagem é infinita e a educação acontece.
Segundo Ghiraldelli a educação é algo que passa pela emoção, o professor necessita amar o que faz para poder nortear seu aluno e torná-lo um aventureiro no prazer de estudar. A paixão pela profissão é fundamental, senão dizer essencial, haja vista se o educador gosta do que faz, forma educandos críticos, os quais irão saber lutar por sua cidadania, com habilidades e competências, as quais farão com que eles participem ativamente, interajam, respeitem às diferenças e atuem na sociedade a qual convivem. O papel do educador nos dias atuais é imprescindível, pois, “ele faz a diferença” já que o mesmo passa os valores fundamentais para a formação moral, mas também a intelectual, principalmente na sociedade pós-moderna, globalizada, a qual prevalece à inversão de valores, o professor é peça chave na construção do conhecimento.
O terceiro milênio exige um educador que saiba fazer de suas aulas verdadeiras viagens em busca do conhecimento e o mesmo é conquistado dia após dia, com estudo e muita pesquisa. A praxe do Educador atual, portanto, deve ser protagonizadora de um novo tempo, o tempo do “aprender a aprender”, do saber fazer consciente, da aprendizagem com significado, em que o aluno participa como sujeito de sua própria história.
Texto da Professora NEUSA AMORIM
DICAS PARA VIVER BEM
1) Não deixe que a FÉ e a CONFIANÇA enfraqueçam em seu coração, já que Nele está guardado um tesouro: SUA VIDA!!!!
2) Use seus sucessos passados como trampolim, não como cadeira; seja mais humano e mais humilde;
3) Não permita que ervas daninhas cresçam ao redor dos seus sonhos; Busque-os, conquiste-os e viva BEM!!!!
4) Seja gentil com todos aqueles que encontrar HOJE; Você não sabe o dia de amanhã o que te reserva...
5) Se baterem à porta, convide as oportunidades para entrar;
não as deixe passar, elas nunca mais voltarão...
6) Quando se sentir bem, comunique este estado de espírito ao seu rosto e a todos que estiverem ao seu redor...
7) Não guarde ódio nem rancor, eles só destroem a alma e te deixam sem poder viver, porque SUA VIDA é um dom de DEUS!!!!
8) Saiba colorir sua vida com alegrias e não dê espaço para as tristezas, porque elas te fazem muito mal e te deixam para baixo;
9) Agradeça a DEUS por TUDO e sinta a mão do SENHOR sobre sua vida, restaurando-a e te dando nova oportunidade para recomeçar tudo de novo...
10) Viva o dia de hoje da melhor maneira possível, ame seu próximo sem distinção!!!! Simplesmente AME, Pois, DEUS É AMOR!
quarta-feira, 22 de abril de 2009
Chocante Cena
Outro dia, estava jantando na cozinha, quando uma cena de uma novela me chamou a atenção... Eu fiquei indignada!! Como é que em um horário nobre estava mostrando uma cena deprimente daquela a um ser humano... Era um casal discutindo e o marido falava com a esposa como se ela fosse um ninguém... Gritava tanto e tão alto, que mais parecia um bicho na floresta. A mulher indefesa só fazia chorar, sem que houvesse consolo e nem defesa para ela. Esta é a realidade de muitas ainda hoje neste país machista...
O que me choca em muitos homens é esta soberania sobre as mulheres, como se eles tivessem pago por elas - realmente - como se fossem seus donos e não pensassem ao contrário. O que me irrita nessas mulheres é que elas se submetem a esse tipo de violência, não se vêem como pessoas e, sim apenas como meros objetos secundários, os quais esses canalhas não pensam duas vezes e tripudiam até não ter mais o que tirar dessas pobres criaturas.
Algumas, vejo hoje em dia que já mudaram o rumo desta história de submissão, humilhação e dependência. Viraram o jogo e deram o grito de liberdade, muitas tiveram que abandonar suas casas, se quisessem ter o mínimo de dignidade por elas mesmas e o respeito dos filhos, parentes e amigos.
Na maioria das vezes tiveram que começar do zero, algumas sem estudo e qualificação foram trabalhar em serviços braçais; já outras que tiveram mais sorte conseguiram sua independência financeira e souberam dar uma guinada em suas vidas.
O mais chocante em muitos casos é que a própria família dessas mulheres não aprovam quando as mesmas resolvem viver sozinhas. A sociedade do Século XXI não mudou muito, continua em muitos casos como se estivesse no XIX, na qual as moças tinham que casar com quem seus pais permitissem e esse casamento era para a vida toda. A Igreja talvez tenha também a sua parcela de culpa, o casamento é uma união indissolúvel sim, todos sabemos disto, desde que nesta união haja amor, cumplicidade, amizade e acima de tudo respeito pelo ser humano seja ele qual for.
E termino o jantar pensando: Até quando ainda vamos ver cenas como essas? Não só em novelas como na vida real. Até quando vai acontecer violência contra as mulheres, sem que ninguém tome as providências cabíveis. Até quando vamos deixar de ser o estado mais violento em crimes contra a mulher?
Pois é caro leitor, nem eu sei e nem você, só sabemos que essa cena ainda vai perdurar e muito em nossas casas através da TV, como também na vida real bem pertinho de nós.
Texto de Neusa Amorim Em 24 de Julho de 2008.
domingo, 29 de março de 2009
1 Coríntios 13 O Amor!
Um belíssimo texto bíblico
“Ainda que o fale a lingual dos homens e dos anjos, e não tiver amor, serei como o sino que ressoa ou prato que retine. Ainda que eu tenha o dom de profecia e saiba todos os mistérios e todo o conhecimento, e tenha uma fé capaz de mover montanhas, se não tiver amor, nada serei. Ainda que eu dê aos pobres tudo o que possuo e entregue o meu corpo para ser queimado, se não tiver amor, nada disso me valerá.
O amor é paciente, o amor é bondoso. Não inveja, não se vangloria, não se orgulha. Não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor. O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade. Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
O amor nunca perece; mas as profecias desaparecerão, as línguas cessarão, o conhecimento passará. Pois em parte conhecemos em parte profetizamos; quando, porém, vier o que é perfeito, o que é imperfeito desaparecerá. Quando era menino, falava como menino, pensava como menino e raciocinava como menino. Quando me tornei homem, deixei para trás as coisas de menino.
Agora, pois, vemos apenas um reflexo obscuro, como em espelho; mas, então, veremos face a face. Agora conheço em parte; então conhecerei plenamente, da mesma forma como sou plenamente conhecido. Assim, permanecem agora estes três: a fé, a esperança e o amor. O maior deles, porém é o amor.”
domingo, 8 de março de 2009
Acróstico sobre a MULHER!
Sábia nas horas certas;
Experiente nas adversidades;
Responsável sempre...
Menina, moça, mãe, maravilhosa;
Única, especial, divina;
Linda flor de todos os jardins;
Honesta em atividades cotidianas;
Espetacular em todos os segmentos;
Resignada na vida familiar e radiante no olhar
Escolhida por DEUS para gerar e amar de forma incondicional...
Texto da professora Neusa Amorim Em 06/02/2009
quarta-feira, 4 de março de 2009
Mulher na sociedade: A conquista ao longo dos tempos
A posição que a mulher ocupou na sociedade ao longo dos tempos foi de coadjuvante em relação ao homem. Programada para gerar, cuidar da casa, dos filhos e ser submissa sempre, ela foi ficando sem espaço e sem identidade. Para que esta mulher conquistasse o lugar de destaque em que ela se encontra nos dias atuais, foram necessárias muitas mudanças e quebra de paradigmas. Hoje, a mulher está presente em todas as camadas da esfera profissional da sociedade e é respeitada por tal façanha. O que falta a esta nova mulher atualmente para que ela se torne plena e feliz é realizar-se, e em alguns casos também, em sua vida sexual.
Com o passar dos anos, inúmeras conquistas foram alçadas por estas guerreiras, mulheres de fibra que não se cansam, que labutam doze, quatorze e até mesmo dezesseis horas por dia. Várias delas criam seus filhos sozinhas com todas as adversidades inimagináveis . Só que elas persistem, permanecem na batalha, vencem a cada dia uma nova guerra na “Selva de Pedra” do cotidiano.
Há muitos anos atrás nos Estados Unidos algumas mulheres demonstraram garra, força, luta, fé e perseverança em luta por esses direitos, os quais foram negados durante um longo tempo. Essas vencedoras mulheres não aceitaram as péssimas condições de trabalho, organizaram um movimento e lutaram até a morte, quando por ordem do patrão, foi ateado fogo com estas operárias dentro. Elas morreram e não desistiram de seus ideais.
“Neste dia, 08 de Março do ano de 1857, as operárias têxteis de uma fábrica de Nova Iorque entraram em greve ocupando a fábrica, para reivindicarem a redução de um horário de mais de 16 horas por dia para 10 horas. Estas operárias, que recebiam menos de um terço do salário dos homens, foram fechadas na fábrica onde, entretanto, se declarara um incêndio, e cerca de 130 mulheres morreram queimadas.”
Outra conquista histórica que as mulheres adquiriram foi o direito ao voto, A mulher não possuía o direito de escolha, elas não tinham sequer o direito de sentar à sala e ainda chamavam seus maridos de senhor. Nesta época os pais é que escolhiam seus maridos. Muitas dessas mulheres sofriam caladas, humilhadas e infelizes, porque se percebe pelas matérias históricas, fotos e quadros de mulheres com um olhar perdido, triste e sombrio. Os homens, na maioria das vezes, tinham amantes e as mulheres se sujeitavam a se submeter por mais esta humilhação.
No Brasil, na geração dos anos sessenta, as mulheres também lutaram bravamente por direitos iguais. Diversas iniciaram um movimento em busca de melhores condições de trabalho, liberdade de escolha, as feministas iam às ruas e queimavam sutiãs em busca dessa igualdade tão sonhada. Inúmeras mudanças foram acontecendo na sociedade, entre essas mudanças o mercado de trabalho se ampliava para as mulheres, o divórcio começou a valer. E os padrões de antes, a família com pai mãe e filhos começou a mudar. Uma nova família estava aparecendo: mãe e filhos.
A situação das mulheres começava a se definir só que ainda existia um fator primordial é que diversas dessas mulheres quando completavam quarenta anos começavam a ser descartadas e esquecidas pelo mercado de trabalho. Elas também achavam que já era hora de parar e se aposentar. Muitas se sentiam velhas e sonhavam com a aposentadoria. Naquele tempo a própria sociedade também estigmatizava que a mulher aos quarenta estava fora do mercado de trabalho. E ainda havia a situação deplorável que alguns homens trocavam suas mulheres de quarenta por outras mais novas.
Com tudo o que foi citado, as mulheres nunca tiveram o espaço que mereciam. E percebe-se até os dias atuais, que todas essas adversidades afetaram imensamente a sexualidade feminina. O que sempre se apregoou é que o prazer não foi feito para as mulheres. Por causa destas situações ainda hoje diversas têm problemas sérios em relação a estas questões de sexualidade.
Segundo estudiosos alguns homens também não sabem como satisfazer estas mulheres, e também não sabem lidar com estas emoções, por esse motivo vão gerando nelas graves conflitos internos, os quais em muitas se tornam cicatrizes incuráveis. No entanto, existe um jargão que diz: “mulher também foi feita pra sentir prazer” Com a chegada da nova mulher deste século muitas coisas já vêm mudando. Vários paradigmas estão sendo quebrados, mudanças estão acontecendo em uma rapidez incontrolável. O que se ver nos dias atuais é que esta nova mulher conquista dia a dia seu espaço não só no campo profissional como também no emocional.
Hoje, podemos ver as mulheres em todos os segmentos da sociedade. O que ainda falta a essa nova mulher, que passa dos quarenta é reconhecer-se e ver-se como uma mulher plena, se faz necessário buscar este prazer tão sonhado, tão almejado, porque é um direito que todas elas têm. É um caminho que está faltando elas percorrerem a fim de encontrarem o prazer sexual que faz parte da natureza humana é singelo e é sagrado.
Só que para muitas esse prazer vem atrelado ao amor,muitas destas mulheres não se vêem apenas como mães e esposas,elas também desejam, se sentir amadas e desejadas,e existem outras que até amam, no entanto, este amor é proibido!Dessa forma essas mulheres vão vivendo como diz o Rei:
“Sem motivos vou vivendo por aí por viver... Meus valores tão confusos reprimidos por você... Mas, eu insisto em cultivar sua presença mesmo sem você saber e ainda espera a cada dia a sua volta mesmo sem você querer...”
Texto de Neusa Amorim
14/0707
Modificado em 28/08/08
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
Vale a pena ser Professor?
Ser professor há muito tempo atrás significava sinônimo de status, já nos dias atuais esse status não existe mais; a semântica mudou e a conotação passou a ser outra. O que sempre se escuta na atualidade é: ainda vale a pena ser professor? Essa interrogativa permeia a boca de muitas pessoas, até mesmo daquelas que não têm cultura, as quais ver o professor como um mísero profissional. A partir de tantos questionamentos sempre vem à tona uma pergunta: qual é a verdadeira função do professor na atualidade?
O professor no final do século XIX até os meados do XX tinha a função de formar o aluno para o mercado de trabalho, devido às necessidades que as indústrias tinham de contratar mãos- de- obra especializadas. Nesse período o mestre era o dono do conhecimento, não se contestava o que ele ensinava, o professor era o detentor do saber. De acordo com os estudiosos daquela época esse profissional da educação deixava de exercer a sua profissão, quando não proporcionava aos alunos as verdadeiras condições de inserção social.
O mestre era respeitado em toda a sociedade, o aluno quando saía da escola estava apto ao mercado de trabalho e era chamado de “indivíduo autêntico”. Todas as honras eram canalizadas ao professor. Os bons profissionais da época respeitavam o mestre, o qual até então era visto pela sociedade como um missionário, um filósofo, uma pessoa especial. Com o passar do tempo, no final do século XX a função do professor tomou um novo direcionamento, ele passou a ser chamado por alguns intelectuais daquele tempo de Profissionais da Educação; porque esses trabalhadores começaram a reinvidicar seus direitos perante à sociedade. Com estas buscas de melhorias muitos movimentos foram criados, vieram os movimentos sindicais organizados, os professores, muitos deles, deixaram à comodidade, conformidade de achar que já sabiam tudo e tornaram-se aprendizes, a fim de dar conta de seu trabalho, mais também os que sabiam um pouco mais em sala de aula, começaram a se questionar quanto à sua prática pedagógica. Os discentes já não eram mais os de antes, porque muitos deles passaram a ser investigadores e curiosos.
Dessa forma inúmeras vezes assitía-se a discursos nos quais alguns professores reclamavam não saber mais o que fazer em sala de aula. O professor Pedro Demo da Universidade de Brasília, UNB, caracteriza bem essa acepção. Ele diz que para dar conta de um mundo que muda cada vez mais rápido, não há nada mais pertinente do que saber pensar. ”O poder não tem medo de quem passa fome e, sim, de quem sabe pensar”. (...) diz o mestre.
No início deste século a função do professor, diante de tantos estudos e pesquisas feitas na área, é facilitar o processo Ensino-Aprendizagem, orientar, instigar, interagir, pesquisar e organizar com os discentes, parcerias nas novas tecnologias, as quais estão a favor da Educação. Vive-se hoje na “Era da Informação”, a sociedade passa por um momento complexo e o professor deve ter muito equilíbrio emocional e saber usar essas informações a fim de poder transformá-las em conhecimento. A educação e o professor são as peças principais na construção do conhecimento nesse novo tempo.
Com a globalização o mundo ficou pequeno, as tecnologias cada dia tornaram-se mais avançadas. Toda essa revolução desvirtua o professor a não parar, já que não há mais uma educação pronta, acabada. Por isso, se faz necessário que o mestre esteja sempre atento às mudanças, tenha em mente os objetivos quanto ao desenvolvimento de sua prática pedagógica, a fim de que ele não se torne o profissional que reproduz conhecimento, repete gestos, porque de acordo com o professor Milton Santos, “filósofo da geografia”, esse tipo de profissional está com os dias contados. Logo, vale a pena sim, ser professor, desde que ele esteja imbricado em se tornar um intelectual, o qual está sempre em busca do processo de crescimento profissional contínuo. Ele necessita agir com humildade de quem nem sempre tem a resposta pronta, que sabe ouvir, calar quando necessário, que sempre usa a lucidez para tomar as decisões corretas. Enfim, que é prudente e nessa prudência ele aprende interagindo com seu aluno no dia-a - dia na sala de aula.
Texto da Professora Neusa Amorim 01/06/2006.
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